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quarta-feira, 1 de maio de 2024

Persistência da hipertensão arterial sistêmica na etnia negra

A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão arterial. Ela é considerada um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. A persistência da hipertensão arterial sistêmica na etnia negra é um tema amplamente estudado, devido à alta prevalência da doença nessa população. Diversos estudos têm mostrado que os indivíduos negros apresentam uma maior propensão a desenvolver hipertensão, bem como a manter níveis elevados de pressão arterial ao longo do tempo. Diversos fatores podem contribuir para essa maior persistência da hipertensão arterial sistêmica na etnia negra. Entre eles, estão aspectos genéticos, como a maior concentração de enzimas produtoras de aldosterona, que está associada à retenção de sal e água pelo organismo. Além disso, fatores socioeconômicos e culturais também desempenham um papel importante na persistência da hipertensão arterial sistêmica na etnia negra. A falta de acesso a serviços de saúde de qualidade, a desigualdade
socioeconômica e os hábitos alimentares específicos dessa população podem contribuir para a manutenção da doença. É importante ressaltar que a persistência da hipertensão arterial sistêmica na etnia negra é um problema de saúde pública que requer atenção especial. Medidas de prevenção e controle da doença devem ser implementadas, como a educação em saúde, a promoção de hábitos de vida saudáveis e o acesso adequado a diagnóstico e tratamento.

Palavras-chave: Hipertensão; características afro-americanas e predomínio.

Autor:

Professor Dr. José Rinaldo Domingos de Melo

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