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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Morticínio no Guarujá 


A deputada bolsonarista Ione Barbosa (Avante) defendeu a chacina realizada pela Polícia Militar (PM) no Guarujá (SP). “São pessoas que mereceram”, afirmou a parlamentar na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados. “Se é necessário matar 10 pessoas para chegar até uma que matou um policial, que seja”, continuou. O número de mortos pela polícia pode chegar a 19 nessa terça-feira (1º). “A polícia, com certeza, não mata à toa. A polícia mata por necessidade para salvar o cidadão de bem ou salvar sua própria vida”, declarou. Fonte: Brasil 247. 

Independentemente de ter ou não apoiado o negacionista Bolsonaro, a deputada, corajosamente e sem hipocrisia, falou a verdade. Em rigor, a Polícia só mata em revide proporcional à agressão bélica, geralmente de marginais. Em todas as atividades existem os bons e maus profissionais, na Polícia não é diferente. Agora, tentar condenar o serviço policial não é razoável. Qual a ficha criminal dos mortos no Guarujá? Por acaso, são anjinhos inocentes? Em todo o confronto, todavia, pode um inocente ser atingido por bala perdida. 

Se a Polícia é dificultada por marginais para impedir a prisão de um assassino, esta, no cumprimento de suas obrigações em defesa da sociedade, não pode se intimidar por ameaças de nenhum bandido. Assim, é natural que a Polícia aja com força adequada necessária.  

Os fariseus de sempre, defensores dos direitos humanos (de bandidos), gostam de criticar a atuação policial. Se a Polícia não age, ela é omissa. Se atua, é tachada de truculenta. Quando um policial é assassinado por bandidos, os falsos moralistas dos direitos humanos jamais tomam as dores do militar morto, por quê? Agora, estão querendo deturpar o sentido da narrativa da parlamentar. Bravo, deputada!!! 

Autor:

Júlio César Cardoso. Servidor federal aposentado – Balneário Camboriú-SC 

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