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terça-feira, 7 de maio de 2024

Abordagem Cinesioterapêutica Pós Mastectomia Radical

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo mais comum entre as mulheres, com cerca de um milhão de novos casos por ano. É uma doença heterogênea e complexa que pode ter sua evolução lenta ou se desenvolver de maneira rápida e progressiva, isso vai depender do tempo de duplicação celular ou características de progressão biológicas e as lesões podem se originar no epitélio, na epiderme ou mesênquima. O carcinoma ductal é o tumor mamário mais comum que tem potencial para se tornar invasivo na maioria dos casos, causando distensões ganglionares em 1% a 13% dos casos (DIAS, Dannyele et al. 2021). Os sintomas e sinais são nódulos geralmente sem dor, alterações no mamilo, vermelhidão na pele da mama, pele parecida com “casca de laranja”, nódulos pequenos nas axilas ou pescoço, saída de líquido da mama (BRASIL, 2014). Em relação a cirurgia de mastectomia, trata-se da retirada da glândula mamária para remoção do tumor presente na região (PEREIRA; SANTOS; FURTADO, 2019). A fisioterapia pode e deve atuar tanto no pré quanto no pós cirúrgico, porém este último será o foco deste trabalho. A fisioterapia irá atuar na redução significativa do edema e redução da dor que causa a limitação do movimento, no fortalecimento muscular do ombro homolateral através de programas de exercícios específicos, no ganho da amplitude de movimento com as técnicas que a fisioterapia dispõe, tendo como objetivo a melhora da qualidade de vida destas pacientes e seu retorno precoce a suas atividades de vida diária (Avd’s) (FERNANDES; TOZIN; SILVA, 2017).

Palavras-chave: câncer de mama, pós mastectomia radical, mulheres mastectomizadas, fisioterapia, cinesioterapia

Autora:

Pâmela Parreiras de Matos

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