Este trabalho mostra como os espaços socioeducativos são essenciais para o acolhimento e como colocar em exercícios as práticas pedagógicas para o jovem que cometeu algum ato infracional. È imprescindível que o ambiente não seja só um lugar para escolarizar, mas sim para educar seus jovens para que voltem à sociedade mais preparada fisicamente, mentalmente, escolarizada e motivada. Entretanto, não são necessários somente os atos punitivos, mas sim fazer com que estes jovens possam voltar à sala de aula mais envolvida e que sejam acolhidos pelas práticas de Henri Wallon “Um médico, psicólogo e filósofo francês … que sugere a compreensão da dimensão afetiva e sua importância para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, foi trazido neste trabalho uma pesquisa quantitativa-qualitativa, que mostra os resultados e discussões em um ambiente socioeducativo que os atende em Maceió-Al. Observaram-se as práticas pedagógicas existentes neste lugar, para que houvesse a compreensão dos desafios, dos direitos, e do caminho que os reeducandos têm no ambiente socioeducativo, para evitar a reincidência. Citando sempre as leis que asseguram os direitos destes jovens infratores como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e a lei maior Constituição Federal.
Palavras-chave: Jovem infrator. Medidas socioeducativas. Meio socioeducativo. Reincidência. Ensino-aprendizagem.
Autora:
Myrella da Silva Ferreira
Download:
