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quinta-feira, 2 de maio de 2024

Covid x violência nas periferias cariocas

E o rio de janeiro continua lindo …

Com esta frase que compõe umas das canções de tim maia, da para se perceber o contraste social que temos no rio de janeiro, após uma pandemia provocado pelo sars cov 2 (corona vírus) que afetou e ainda afeta significativamente o mundo inteiro, neste breve voltaremos nosso olhar ao rio de janeiro.

Na zona sul, mascaras de todos os modelos e tipos desfilam pela orla de Copacabana, o clima de apreensão por medo da epidemia do influenza( gripe comum) ainda é vista nos olhares daqueles que andam pela zona sul.

Taxistas e motoristas de aplicativos dividem as faixas com ônibus lotado que atravessam a zona sul, dando uma pequena amostra do que vem a ser a desigualdade social.

Se por outro lado as mascaras quase não existem, o medo da violência é a marca registrada daqueles que vivem na periferia do rio de janeiro, ao som de fuzis e pistolas, a violência toma conta dos morros cariocas, muita das vezes o som é tão alto que abafa os gritos de socorro por falta de ar, amas tem , porem falta ar.

“A guerra do tráfico tem impactos similares aos de uma guerra civil”. A declaração de Benjamin Lessing, pesquisador da Universidade de Berkeley, na Califórnia, sintetiza os resultados preliminares de um estudo do Observatório Internacional de Violência Associada ao Narcotráfico (Obivan), apresentado no “Seminário sobre violência armada e comércio de drogas”, realizado no dia 21 pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser). A pesquisa foi apresentada por Lessing, André Rodrigues e Raíza Siqueira, ambos do Iser.

Não há como prever quando o corona vírus atacará, que ataque em um momento que não haja confronto, pois aqui nos morros cariocas temos muita arma e pouco ar.

Autor:

Glaucio de Souza Adolfo Reduzino

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