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terça-feira, 22 de abril de 2025

O Estado Laico, a espiritualidade morta e a Escola” Burra!”.

Em primeiro lugar gostaria de esclarecer que meu objetivo em escrever esse artigo, de nenhuma maneira é defender qualquer que seja a Religião pois, Religião até o “diabo” a tem, aliás, muitas religiões e religiosos vivem à serviço dele muitas vezes; sem ter a clara consciência disso.

Por outro lado, também é fato que, alguém ter ou defender uma religião, isso o torna, um ser “iluminado” diferenciado e coeso aos aspectos divinos,se isso fosse verdadeiro certamente viveríamos em um mundo muito melhor.

Mas, os anos de experiência que ajuntamos, somados às vivências que temos como: Teólogo, Filósofo, Historiador e Professor, isso nos dá alguma proficiência no assunto e nos dá alguma autoridade, no sentido de comentar, questionar e pensar na temática acima mencionada, mesmo porque; os anos de vivência em ambientes de ensino, tanto nas áreas teológicas como na secular, nos faz coerente com aquilo que expomos e nos propomos a fazê-lo.

A ESCOLA PRECISA: “APRENDER A APRENDER”. O QUE DEUS FAZ E QUEM ELE É.

Quando digo que a escola é “burra” me refiro á sua capacidade de percepção espiritual. Me refiro ao lugar de Deus na vida da escola, e os efeitos na vida de alunos e professores. A maior prova de que a escola é “burra” está no fato de que confundem fé, com religiosidade, religiosidade com religião e doutrinação religiosa com vida com Deus. Jesus foi o maior “pedagogo” que o mundo já viu porém; sua maneira ímpar de compreender o homem, em suas primícias comportamentais, sociais e espirituais, o qualifica como a principal razão pelo qual; em nome da “diversidade”, “pluralidade” e modernidade, se asfixou o verdadeiro sentido do crer, da forma mais límpida de viver e dos encantos do sentir Deus. A escola é magnanimamente “burra” quando o assunto é fé, espiritualidade e conhecimento de Deus. Tanto é verdade, que se vê uma gama imensa de material escolar, sobre: Ciências, Matemática, História, Português, e pouca coisa ou quase nada, se vê no âmbito da fé, da vida e do amor de Deus. Pois tenta-se mudar o comportamento pelos instrumentos convencionais, ancorados na ciência, mas Deus não é uma equação quântica humana, ou uma simetria filosófico religiosa. Deus é o espiritual: a água que limpa o mais profundo da alma, e o Espírito que transforma o ser para poder habitar. Muda a mente numa metanoia transcendente, pois: ” E não vos conformeis com este Século, mas transformai-vos pela renovação de vosso entendimento, para que experimentais, qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Carta aos Romanos 12.1).A Escola não cumprirá o seu papel social, institucional e pedagógico, sem a presença de Deus. Na vida da escola, no âmbito da vida dos alunos e nas formas de se formar o menino transformando-o em um homem. Não é apenas como o aluno entra na escola, que deve ser observado, mas como ele sai. Como diz um teólogo famoso: “Ciência e Religião não se mistura, fé e Ciência não se separam”. Por esses motivos: O Estado Laico, A espiritualidade morta e a Escola “Burra!”.

Claudinei Telles
Telles
O autor é mestrando em Educação. Filósofo, Teólogo, Pedagogo, licenciado em Letras, Historiador. Neuropsicopedagogo, Orientador Educacional, Psicopedagogo, Especialista em Ciência da Religião, Especialista em Teologia Bíblica. Atuou como Teólogo (Igreja Batista), além de Professor de Teologia. Também, é autor do Livro: "As Quatro Estações e a Vida Cristã (períodos Ciclicos) Entre eu e Deus. Editora: Autografia, Rio de Janeiro, 2024.

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