O ano de 2023 terminou com recorde de temperatura e a projeção é que 2024 seja ainda mais quente. Com essas mudanças climáticas, o Cerrado que é um dos principais biomas do Brasil, vem sofrendo com essas alterações.
Vários estudos apontados que a falta de chuva e as altas temperaturas prejudicaram a flora e dificultou a colheita de vários tipos de produtos agrícolas. Além disso o desmatamento chegou a 43% de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Outro dado extremamente preocupante é que o calor excessivo está contribuindo para a seca crescente das bacias hidrográficas que estão no Cerrado, o que ameaça muito a capacidade hídrica do Brasil e o equilíbrio ambiental.
Desse modo pesquisadores concordam que é preciso que as autoridades, federais e regionais precisam ter uma atitude efetiva para amenizar o efeito das mudanças climáticas.
O governo federal se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa até 2030, por meio de iniciativas do Ministério do Meio Ambiente como a criação de novas Unidades de Conservação (UCs) e o lançamento do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado (PPCerrado).
Autora:
Anna Flávia Lopes – jornalista
As crescentes mudanças climáticas infelizmente tem gerado resultados ruins e a tendência é piorar…