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segunda-feira, 24 de junho de 2024

Por uma educação sem corrupção

Este artigo tem como objetivo expor as causas da corrupção e seu possível efeito sobre a educação, relacionando este fenômeno a diversas disciplinas do conhecimento humano, com referência a obras dos campos da Biologia, Química, Sociologia, Política, Psicologia, História, Direito e Medicina, dentre outras fontes. Também objetiva prevenir a corrupção, com sugestão de medidas práticas que, contudo, estão unidas com a compreensão teórica sobre o problema. A matéria foi investigada através de pesquisa bibliográfica, internet, filmes, músicas, eventos e outras fontes. Preponderantemente baseado nas obras de Ana Beatriz B. Silva, esta obra também investiga fatores de corrupção relacionados a moral, genética, criminologia, educação, direito e sociologia, mesmo porque o ensino está regulado em grande medida por normas jurídicas que brotam do social, passam pelo prisma do Direito e se consubstanciam em regras e princípios cogentes aplicáveis a uma generalidade de pessoas submetidas ao ordenamento jurídico. Visto que o Direito e a Moral nem sempre coincidam, a educação deve ir além do jurídico, para abarcar condutas que interferem na formação cidadã humana. É um assunto complexo, e embora Silva acredite que o psicopata (um dos principais responsáveis pela corrupção) não se importe em ser descoberto, talvez já tramando novas urdiduras, é duvidoso que isso seja completamente correto, pois quem é desprovido de remorso e busca o imediatismo e hedonismo deseja primordialmente obter vantagens, o ganha pão é a sobressalência no bem da vida; ao estilo maquiavélico e de uma filosofia jurídica mais incisiva, parentar virtú para maximizar e manter poderes. Isso vai muito além, mas não exclui, a prática de alguns alunos que usam da beleza ou simpatia para tirar vantagem em notas e freqüências, ora “negociando com carne”, ora se unindo a outros agentes educacionais para desviar o bolo dos recursos públicos, haja vista que o MEC detém o maior orçamento ministerial da União, o que inclusive atrai agentes “sociais” negociando verbas para os demais entes federativos.

Autor:

Hudieny Dias de Souza

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