Para algumas pessoas, a vida não é sobre viver, é sobre vencer um campeonato que só existe na cabeça delas.
Não importa o momento, elas transformam tudo numa disputa: quem recebe mais atenção, mais curtidas, mais elogios. É como se colecionassem pontos que só elas enxergam, jurando que no final alguém vai coroá-las como campeãs… de absolutamente nada.
São mimados em versão adulta: crianças grandes presas dentro de corpos envelhecidos, batendo o pé quando não conseguem tudo do jeito delas. Mas não é só drama: é também frieza calculada.
Sabem manipular, distorcer fatos, plantar intrigas e até destruir reputações sem pestanejar. Não é exagero dizer que têm um quê de psicopatia disfarçada de “personalidade forte”. Não sentem culpa, apenas o prazer de “ganhar”, mesmo que seja mentindo ou passando por cima de quem estiver no caminho.
O brilho dos outros? Intolerável. Quando alguém consegue algo, elas não se contentam em invejar em silêncio. Precisam debochar, minimizar, espalhar boatos. Por dentro, gritam: “Como ousam ser melhores que eu?”. E, se preciso, vão rir falso na sua frente e envenenar a sua imagem por trás.
Enquanto o mundo vive, elas jogam um jogo doentio, tentando apagar todo holofote que não esteja sobre elas.
E a ironia? Acham que estão vencendo — mas no fundo passam a vida inteira presas na própria infantilidade, sufocadas pelo ego e consumidas por uma escuridão que nem percebem que é delas mesmas.
olá, lendo seu raciocinio, lembrei de Cotella, há pessoas que para serem “maiores” que você, precisam dminiu-lo, por sua cor, credo, altura… parecem casar as filosofias. abraços…
Concordo totalmente! Abraço!