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O Planeta Terra e seus 14 movimentos
Os 14 movimentos da terra I. Rotação: realiza-a em torno do s/ eixo em 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos. II. Translação ou Revolução: executa-a ao redor do Sol, em 365 dias 5 horas, 48 minutos e 45 segundos(365,25636 dias),com a velocidade de 29,8km por segundo, perfazendo 965 milhões de quilômetros, em sua órbita solar.
Confirmado: Relâmpagos produzem antimatéria
Raios gama de raios
Pesquisadores japoneses comprovaram pela primeira vez que os raios (a descarga elétrica) e os relâmpagos (a emissão luminosa) podem resultar em...
Expansão da aceleração do Universo sofre novo revés
A expansão métrica do espaço-tempo ou expansão métrica do universo é uma peça chave da ciência atual para compreender o Universo, através da qual o próprio espaço-tempo é descrito por um Tensor métrico que relaciona-se com o tempo de tal maneira que as dimensões espaciais parecem crescer ou estender-se à medida que o Universo envelhece. Explica como se expande o Universo no modelo do Big Bang, uma característica de nosso Universo suportada por todos os experimentos e observações cosmológicas, cálculos astrofísicos e medidas até agora. A métrica que descreve formalmente a expansão no modelo padrão do Big Bang designa-se como Métrica de Friedman-Lemaître-Robertson-Walker ou Modelo FLRW.
A expansão do espaço é conceitualmente diferente de outros tipos de expansões e explosões que são vistas na natureza. Nossa compreensão do "cenário do Universo" (o espaço-tempo) necessita que o espaço, o tempo e a distância não sejam absolutos, senão que são obtidos a partir de uma métrica que pode modificar-se. Na métrica de expansão do espaço, mais que objetos num espaço fixo distribuindo-se até o vazio, é o espaço que contém os objetos e que está modificando-se propriamente falando. É como se os objetos não se movessem por si mesmos, é o espaço que está "crescendo" de alguma maneira entre eles.
Devido a que é a métrica que define a distância que está alterando-se mais que os objetos movendo-se no espaço, esta expansão (e o movimento resultante são objetos afastando-se) não está limitada pela velocidade da luz, limitação esta que é resultante da relatividade especial.
A teoria e as observações sugerem que muito no princípio da história do Universo houve uma fase "inflacionária" onde esta métrica alterou-se muito rapidamente. A dependência do tempo restante que observamos desta métrica é a assim chamada expansão de Hubble, quantificando o afastamento de todos os objetos gravitacionalmente relacionados no Universo. O Universo em expansão é portanto uma característica fundamental do Universo em que habitamos, um Universo fundamentalmente diferente do Universo estático que Albert Einstein considerou ao princípio quando desenvolveu sua teoria gravitacional.
Astrônomos descobrem a maior molécula já encontrada em um disco de formação planetária.
Esta pesquisa foi apresentada no artigo "A grande armadilha de gelo assimétrica em um disco de formação de planetas: III. Primeira detecção de éter dimetílico" ( doi: 10.1051/0004-6361/202142981 ) para aparecer em Astronomy and Astrophysics .
Esta publicação foi lançada no Dia Internacional da Mulher 2022 e apresenta pesquisas realizadas por seis pesquisadores que se identificam como mulheres.
A equipe é composta por Nashanty GC Brunken (Observatório de Leiden, Universidade de Leiden, Holanda [Leiden]), Alice S. Booth (Leiden), Margot Leemker (Leiden), Pooneh Nazari (Leiden), Nienke van der Marel (Leiden), Ewine F. van Dishoeck (Observatório de Leiden, Max-Planck-Institut für Extraterrestrische Physik, Garching, Alemanha)
O Observatório Europeu do Sul (ESO) permite que cientistas de todo o mundo descubram os segredos do Universo para o benefício de todos. Projetamos, construímos e operamos observatórios de classe mundial no solo - que os astrônomos usam para resolver questões interessantes e espalhar o fascínio da astronomia - e promovemos a colaboração internacional em astronomia. Estabelecido como uma organização intergovernamental em 1962, hoje o ESO é apoiado por 16 Estados-Membros (Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, França, Finlândia, Alemanha, Irlanda, Itália, Países Baixos, Polónia, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido), juntamente com o estado anfitrião do Chile e com a Austrália como Parceiro Estratégico. A sede do ESO e seu centro de visitantes e planetário, o ESO Supernova, estão localizados perto de Munique, na Alemanha, enquanto o deserto chileno de Atacama, um lugar maravilhoso com condições únicas para observar o céu, hospeda nossos telescópios. O ESO opera três locais de observação: La Silla, Paranal e Chajnantor. No Paranal, o ESO opera o Very Large Telescope e o Interferometer do Very Large Telescope, bem como dois telescópios de pesquisa, o VISTA trabalhando no infravermelho e o VLT Survey Telescope de luz visível. Também no Paranal, o ESO hospedará e operará o Cherenkov Telescope Array Sul, o maior e mais sensível observatório de raios gama do mundo. Juntamente com parceiros internacionais, o ESO opera o APEX e o ALMA em Chajnantor, duas instalações que observam os céus na faixa milimétrica e submilimétrica. Em Cerro Armazones, perto do Paranal, estamos a construir “o maior olho do mundo no céu” – o Extremely Large Telescope do ESO. De nossos escritórios em Santiago,
Antártica: O Ganho e a perda da massa continental
Antártida ou Antártica é o mais meridional e o segundo menor dos continentes (maior apenas que a Austrália), com uma superfície de 14 milhões de quilômetros quadrados. Rodeia o polo Sul, e por esse motivo está quase completamente coberta por enormes geleiras (glaciares), exceção feita a algumas zonas de elevado aclive nas cadeias montanhosas e à extremidade norte da península Antártica. Sua formação se deu pela separação do antigo supercontinente Gondwana há aproximadamente 100 milhões de anos e seu resfriamento aconteceu nos últimos 35 milhões de anos. É o continente mais frio, mais seco, com a maior média de altitude e de maior índice de ventos fortes do planeta. A temperatura mais baixa da Terra (-93,2 °C) foi registrada na Antártida, sendo a temperatura média na costa, durante o verão, de -10 °C; no interior do continente, é de -40 °C.[3] Muitos autores o consideram um grande deserto polar, pela baixa taxa de precipitação no interior do continente. A altitude média da Antártida é de aproximadamente 2 000 metros. Ventanias com velocidades de aproximadamente 100 km/h são comuns e podem durar vários dias. Ventos de até 320 km/h já foram registrados na área costeira.