Dos assuntos nas quais mais tenho apresentado nestes últimos dias. Em vista, não deixamos de reparar que existe uma ligação dentre a vida e a morte, aquela que tem nos acompanhado desde o ocorrido no Éden, mas porquê?
A desobediência, falta de temor e reverência para o Sagrado.
A Bíblia em si é apenas mais um livro que sobreviveu dentre mais de 4 mil anos, mas cabe dizer que tendo resistindo com o passar das décadas. De diversos relatos que foram registrados no livro mais vendido do Mundo, temos em vista que está tornando-se apenas mais um livro qualquer pegando poeira nas estantes de diversos leitores e praticantes da Fé. Tendo em vista que és apenas um livro, compara-se um pouco com a nossa Constituição Cidadã de 1988 que foi a consolidação da transição do regime autoritário, que foi a ditadura militar (1964 – 1985), para a democracia, que é a Nova República em que vivemos atualmente. Ela foi elaborada por uma Assembleia Constituinte de 559 parlamentares com variedade de crenças políticas. Dessa maneira, ela é um dos textos que mais garantem direitos individuais no mundo todo. Apesar de que, na prática, o Brasil seja um país que ainda sofre muito com a desigualdade social. Ambos são considerados por muitos, algo totalmente desnecessário e tentam adquirir o conhecimento que é proporcionado por esses dois livros de lei com objetivo de obter algo em troca. Entretanto, conforme relatado acima o Brasil na prática ainda sofre de desigualdade social e a crise que têm resultado na Apostasia de diversos Cristãos que levam uma fé emotiva, sendo totalmente induzidos ao erro pelo mero fato de, acreditarem que ter um destes livros ou o conhecimento, mudará em alguma coisa. Todavia, sermos dotados de razão e vasto conhecimento, não nos levara a lugar algum que não seja o vácuo da nossa existência.
A religião não salva uma pessoa, mas que salva de fato és sobre quem temos sido diante do Criador e dos Homens. Jesus disse: dai a Deus o que é Deus e a César o que é de César.
Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS; 13 de julho de 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C. foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano. Muito da historiografia das campanhas militares de César foi escrita por ele próprio ou por fontes contemporâneas dele, a maioria, cartas e discursos de Cícero e manuscritos de Salústio. Sua biografia foi posteriormente melhor escrita pelos historiadores Suetônio e Plutarco. César é considerado por muitos acadêmicos como um dos maiores comandantes militares da história. Diante do disposto que fora apresentado, devemos relembrar que as leis devem ser obedecidas, temos revência e temor para com aquilo que zela pelo nosso bem estar que têm assegurado os nossos direitos fundamentais, tentando reconstruir uma sociedade mais ampla e justa. Em verdade, ainda estamos distantes desta realidade principalmente de um Estado na qual muitos apoiam a pena de morte, redução de maioridade penal na criação de leis mais brandas e severas com o objetivo de impedir o aumento da criminalidade. Sendo que, não solucionará a raiz do problema que têm estado em nossa sociedade e causado o retrocesso dos demais que abraçam discursos solenes de majestosos para obter algo em troca, mas não passam de palavras vazias, frias e ilusórias para os seus súditos.
Em um momento antes de sua prisão Jesus pede auxilio para o seu pai (DEUS), mas somente obtém o seu silêncio durante aquele conflito e uma serpente passa de seu lado. O próprio se não tivesse investido em sua vida com Deus e tivesse cedido na altura daquele campeonato, perderia. Durante o deserto, chegou ocorrer o mesmo conflito quando o próprio é tentado a tirar sua vida, jogando-se de um penhasco. Diversas vezes, a morte estava acompanhando a ele e principalmente nas constantes perseguições dos Doutores da Lei e Fariseus que planejavam sua morte no Sinédrio. Importante apontar que no seu processo houve irregularidade e nem teve direito uma defesa, mas foi julgado pelo povo sendo condenado a morte…
No ano 65, Séneca foi acusado de ter participado da conspiração de Pisão, na qual o assassinato de Nero teria sido planejado. Sem qualquer julgamento, foi obrigado a cometer o suicídio. Na presença dos seus amigos, cortou os pulsos com o ânimo sereno que defendia em sua filosofia. Marco Aurelio, antigo imperador romano, frequentemente se lembrava de sua morte. Uma de suas frases demonstra isso: “Não aja como se fosse viver dez mil anos. A morte paira sobre você.
No entanto daqueles que não cederam ou tiveram medo do desconhecido, encontraram a verdade tendo de pagar um alto preço. Não viviam segundo que lhes era imposto, mas obedeciam tendo temor e reverência diante de seus acusadores para pagar com a vida uma vez, não havendo provas contundentes de suas conspirações filosóficas e quais seriam seus reais objetivos ao transmitir tais ensinamentos para os seus aprendizes. Neste contexto, levanto o seguinte questionamento: A ti mesmo conheceria?
Como deseja compreender dos principais motivos que levaram a morte dentre aqueles buscaram a verdade, sendo que não conheces quem és o seu verdadeiro inimigo? Reflita!
Autor:
Calton Carcovichi
