O “BIG BENG” A VIDA SEM ATRASOS,
HÁ UM TEMPO PRÓPRIO PARA TUDO,
ATÉ O TEMPO DE NÃO TER TEMPO PARA NADA!
POIS, O TEMPO É TÃO EFÊMERO, QUE NEM VAI DAR TEMPO DE TERMINAR ESSE TEXTO, TUDO TEM SEU TEMPO, MESMO POR POUCO TEMPO, POIS O TEMPO NÃO SE ATRASA, NÓS QUE NÃO SABEMOS COMPREENDER O TEMPO. “DÁ UM TEMPO!”, “QUANTO TEMPO?”, AINDA DÁ TEMPO! MINÚCIAS RELACIONAIS DE NOSSO PRÓPRIO TEMPO.
POIS, HÁ QUANTO TEMPO VIVO TENTANDO ESQUECER POR OUTRO LADO, HÁ MUITO TEMPO DESEJO VIVER, QUE TEMPO MAIS LOUCO! QUE PASSADO INDOUTO SUBINDO E ESCALANDO, HÁ TEMPOS NA BUSCA DO LOURO, NO INCEJO DE CHEGAR AO TOPO, NA MENOR CONTAGEM , NA REMISSÃO DO TEMPO;
O TEMPO QUE PASSOU NÃO FOI UM TEMPO PERDIDO, PELO O QUE RESTOU, ME ISERIU NA FORMA DO ENTENDIMENTO, E O TEMPO QUE ESTOU? O QUE DIRÁ O TEMPO QUE VIRÁ? O QUE DIRÁ DO TEMPO QUE PASSOU?
QUE TEMPO MAIS LOUCO! ESTOU A ME PERGUNTAR, O FUTURO FOI ONTEM, O PASSADO É MEU HOJE, E MEU HOJE SERÁ O RETRATO DO AMANHA.
O AMANHECER PODE SER BRILHOSO, LÍMPIDO E TAMBÉM, CUSTOSO. A DEPENDER DO COMPREENDER O TEMPO. HOJE, SEU TEMPO DÁ UM TEMPO! FIQUE ATENTO PARA NÃO ME DEIXAR VAGAR NO TEMPO. FIQUE BEM! SEM SE PERGUNTAR POR MIM, POIS O TEMPO É COMO O RELÓGIO, QUE NUNCA SE ATRASOU! PORQUE, O “BIG E O BENG” ANDAM EMPLENA SINCRONIA, NA CRÔNICA DA MENTE QUE PENSA, NA VIDA QUE SE DESCREVE COM O TEMPO, LÁ NO TOPO DAS MONTANHAS, OU CÁ EMBAIXO NO NÍVEL DO MAR, O SORRIR E O LAMENTAR SÃO OS MESMOS, POR QUE; QUE MAL HÁ EM PENSAR E PASSAR A SE PERGUNTAR: QUE TEMPO É ESSE? QUE HOMEM É ESSE?
PORQUE APESAR DO TEMPO QUE PASSOU E OS DIAS QUE NÃO OS VEJO MAIS, ATÉ QUANDO EU HEI DE ME PERGUNTAR: “O TEMPO NÃO SE ATRASA”, A VIDA APENAS É QUE PASSA, NA CRONOLOGIA DOS PONTEIROS QUE COMO UM “RAIO” PERPASSAM PELA VIDA, COMO UM SORRISO DE CRIANÇA, QUE COM O QUE FICOU NA LEMBRANÇA, APENAS O TEMPO ME DEU O TEMPO DE PENSAR:
” QUE GENTE CRUA! QUE NOITE ESCURA SEM LUA! QUE DIA CINZENTO NA FORMA TÃO OBSCURA, DE COMPREENDER O TEMPO, SEM ENTENDER O MOMENTO, LONGE DA VERDADE NUA, SEM ROUPAGENS INSÓLIDAS DA HIPOCRISIA. SEM VESTIMENTAS OBSCURAS, MAS NA CLAREZA, NA REALEZA DA VERDADE NUA!
Por: Claudinei Telles.