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segunda-feira, 22 de abril de 2024

Gerente Que Tipo de Informação Você Oferece à Sua Equipe?

As Informações Que Você Oferece São Relevantes Para a Função do Seu Colaborador? Elas Ajudarão Seu Funcionário a Desempenhar Melhor a Função? As Pessoas as Compreendem Com Facilidade?

Estudiosos da organização vêm afirmando que todos os funcionários de uma empresa – inclusive aqueles de níveis mais baixos – devem ter (ou deveriam obter) alguma compreensão sobre os principais objetivos organizacionais.

Eles afirmam que isso forneceria às pessoas um sentido de orgulho e finalidade, além de se constituir numa poderosa força unificadora. Hoje já se sabe que, sem uma clara compreensão das metas empresariais, não poderá haver trabalho em equipe.

Ou seja, sem uma meta comum, os funcionários não têm motivo algum para se unirem em cooperação mútua. Porém, não basta apenas que os colaboradores conheçam as metas e objetivos da organização e, na verdade, eles necessitam conhecer também as metas do seu departamento e os planos para alcançarem esses objetivos.

As metas são o destino e os planos são o caminho pelo qual sua equipe chega a esse destino. Dessa forma, podemos afirmar que, fornecer metas às pessoas sem lhes fornecer o plano de como alcançá-las, é o mesmo que dizer para onde elas devem ir sem lhes dizer como chegar lá.

Além disso, se um colaborador quiser obter uma total compreensão das metas da organização, ele precisará compreender também o que está acontecendo no ramo de atividades da empresa. Pois, quando as pessoas obtêm larga compreensão do que está ocorrendo no seu ramo de atividade, elas entendem melhor as decisões tomadas pela direção da empresa.

Por outro lado, a maioria das pessoas são bem resistentes às mudanças e, normalmente, se opõem a elas quando lhes são impostas inesperadamente. Sendo assim, cabe ao Gerente comunicar a sua equipe as mudanças que ocorrerão na empresa – ou no seu próprio departamento.

Ele deverá fazer isso por dois motivos: (1°) para que as pessoas tenham tempo de se ajustar mentalmente e se tornem mais receptivas às mudanças; (2°) para que elas tenham tempo de incorporar as mudanças aos planos já existentes.

REFERÊNCIAS

SANTOS, Julio Cesar de Souza. “Estratégia – o Jogo Nas Empresas”. AGBook Editora, 2005 (https://agbook.com.br/book/117500–Estrategia_o_Jogo_Nas_Empresas )

Julio Cesar S Santos
Professor JULIOhttps://profigestaoblog.wordpress.com/
Professor, Jornalista e Palestrante. Articulista de importantes Jornais no RJ, autor de vários livros sobre Estratégias de Marketing, Promoção, Merchandising, Recursos Humanos, Qualidade no Atendimento ao Cliente e Liderança. Por mais de 30 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de Pós-Graduação em “Gestão Empresarial” e atualmente é Diretor Acadêmico do Polo Educacional do Méier e da Associação Brasileira de Jornalismo e Comunicação (ABRICOM). Mestre em Gestão Empresarial, especialista em Marketing Estratégico

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