“O Brasil verdadeiramente não é para amadores”. Onde somente os fortes sobrevivem. Não há espaço para covardes, tímidos, medrosos e isentões. É o país do contraditório, onde a memória é curta. Onde por conveniência, muitos esquecem suas falas e atos anteriores. Onde a política é feita por uma grande maioria de “camaleões políticos”, que se adaptam muito fácil ao ambiente que lhes é favorável. Porém, diferentemente do verdadeiro camaleão, que tem essa característica de se ambientar, por sua própria natureza, o “político camaleão” esquece a ética, os princípios e valores. Rendem-se a vaidade e a corrupção.
Em 2018, Jair Bolsonaro, candidato a Presidente do Brasil, levou o povo brasileiro à conhecer grande parte desses “camaleões políticos”. Dentre eles estão Alexandre Frota, Joice Hasselmann e Arthur Do Val e muitos outros. Inclusive o ex-governador de São Paulo, João Doria Jr (PSDB-SP), que pegou carona na campanha de Bolsonaro à presidência.
Após a eleição de Jair Bolsonaro ficou claro que a torneira da corrupção secaria. E o balcão de empregos com a farra do dinheiro público se acabaria. Logo, os cameleões trocaram a cor verde e amarelo por uma cor neutra. Pouco tempo depois, adotaram a cor vermelha como favorita.
A pergunta que não quer calar: Até quando “camaleões políticos” conseguirão se e ambientar, sem que sejam percebidos?
Finalizo deixando essa reflexão.
Uma pena que os políticos sejam desse jeito, afinal, assim, quem poderá nos salvar de toda essa laia?
Concordo com você. Infelizmente, isso ocorre devido a falta de conhecimento e consciência política por parte da maioria dos brasileiros. Inclusive, provocada pelos próprios governos que estiveram no poder por décadas.