Atualmente a matemática é vista como o “bicho papão” do ensino médio e em cursos pré-vestibulares. Parte disso ocorre em virtude da metodologia de ensino ritmada e maçante. Associado a isto está a desmotivação do professor frente ao desafio de modificar suas aulas, transformam o ensino da matemática em uma diretriz metódica a ser seguida sem questionamentos.
É impossível isentar os discentes de toda a culpa da ineficácia da absorção do conteúdo matemático. Nota-se o comodismo aliado ao uso de ferramentas tecnológicas, em detrimento do cálculo utilizando lápis, papel e raciocínio. Desta forma os seus raciocínios se tornam letárgicos e ultrapassados. E sendo assim os alunos não veem nos conteúdos matemáticos uma ferramenta solucionadora de problemas diversos.
Dessa forma o aluno justifica seu desinteresse pelo conteúdo apresentado com o seguinte questionamento, “onde irei utilizar isso?”. Essa questão acompanha o desafio de lecionar às gerações, mas a chave para superar esse impasse, é o fato de que apesar do questionamento ser antigo a resposta a ele precisa se atualizar de tempos em tempos acompanhando as tendências e evolução da sociedade.
Autores:
Caio César Alves Gusmão
Bruno Oliveira dos Anjos
Polyane Alves Santos