“Esse é o cara!” Esta foi a frase usada por Barac Obama, ex-presidente Americano, em referência à Lula e o progresso econômico do Brasil, quando o ex- metalúrgico do ABC Paulista, ocupava a presidência do país. Hoje, em entrevista coletiva, na sede do sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo (SP) Lula emitiu o sinal vermelho no horizonte político Brasileiro. Com uma aparência de quem está acostumado à se pronunciar aos públicos em geral, Lula deu uma demonstração, de que; o “velho” Lula, agora; mais maduro e muito mais experimentado, na vida e na política estava de volta. Entre partidários e políticos mais próximos, o ex-presidente se dirigiu à nação, à sociedade em geral, com o mesmo carisma de sempre, e com a mesma sintonia, em especial; com a classe trabalhadora e os mais expostos, ás dificuldades consequentes da pandemia.
Se por um lado, Lula mostrou sensibilidade, quanto ao sofrimento dos mais pobres, por outro; não poupou críticas, ao atual presidente da República, Jair Bolsonaro. Numa demonstração de contrariedade, antagonismo de ideias, como também; na forma de se apresentar diante dos desafios impostos pela pandemia, Lula se mostrou sólido, sereno e tranquilo, características estas, que demonstravam nitidamente, que sabia perfeitamente, a quem e de quem, estava falando. O sinal vermelho estava sinalizado, e a luz avermelhada do partido, o qual fundou, se espalhará novamente, pelos rincões deste país.
Se Bolsonaro “descansava em berço esplêndido” quanto ás eleições de 2022, pois até então, os candidatos possíveis até aqui, não emitiam, nenhuma possibilidade de derrotá-lo, agora; ele terá a sombra do ex-presidente Lula, a segui-lo, e ao mesmo tempo, obrigá-lo-á, a fazer algo plausível e inovador, no sentido de enfrentar a pandemia, criar políticas, que venham ao encontro das populações mais carentes, como também; apontar caminhos, a fim de, o Brasil saia desse marasmo político – sanitário, e econômico, em que se encontra.
A luz vermelha do Lulismo e Petismo, ressurgiram no horizonte brasileiro, e Bolsonaro, e seus pares, consequentemente, saberão, que a volta de Lula ao protagonismo político, reascende, o entusiasmo político, outrora adormecido, em especial o da esquerda política.
Lula está de volta, e possivelmente; a polarização política também, no entanto; a esperança de uma militância mais ativa, as articulações políticas, com vistas ao pleito de 2022, também.
O primeiro sinal, de que o vermelho estaria de volta foi dado por Fachin, o segundo sinal, de que, o vermelho estará presente, foi emitido por Lula. Que o Brasil, volte a trilhar, o caminho da solidez e do desenvolvimento, e que; dias melhores despontem no horizonte da sociedade Brasileira.
Por; Claudinei Telles.