É na batida do tambor, que vejo a história do meu amor, na dança da capoeira trago o jogar e o louvor da cultura ancestral das Áfricas, africal, desse meu griô! Os sabores de África vejo em meu ancestral, que traça nossos caminhos dentro da história, a oralidade presencial, são os griôs que me ensinam numa roda de conversa o que sou e qual a minha origem neste sistema africal ocidental. Os tambores que tocam, nos chamam para a religiosidade, musicalidade e tecem o comportamento da natureza, dos seres invisíveis agradecendo ou fazendo um pedido aos deuses de África, somos filhos de África.
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Autor:
Professor Antonio Santos