Introdução: As principais características do câncer são crescimento e a proliferação de células irregulares, que se multiplicam até formar um aglomerado intitulado de tumor. Se o tumor é maligno atrapalha as atividades do organismo, altera o caminho do alimento e suprimento sanguíneo das células regulares. O seu crescimento é incontrolável e pode conduzir à morte do indivíduo, assim o câncer traz mudanças nos hábitos de vida do idoso. A ação de se submeter a tratamentos médicos invasivos atinge a pessoa idosa devido à vulnerabilidade decorrente da etapa do ciclo vital na qual ela se encontra, e suas consequências são devastadoras para sua integridade física, psíquica, social e emocional. O objetivo desse estudo foi verificar a força de preensão manual, mobilidade e prevalência de sintomas depressivos em idosos pós-tratamento oncológico. Método: Esta pesquisa seguiu os procedimentos de estudo de caso, de perfil exploratório, transversal quantitativo. A amostra foi constituída de 3(três) participantes da cidade de Ourinhos-SP. Foram aplicados: Dinamômetro de Preensão Manual, a escala de depressão geriátrica 15 (GDS-15) e o teste Timed Up and Go (TUG). Resultados: A força de preensão manual dos 3(três) participantes foram consideradas frágeis, nenhum participante apresentou mobilidade normal e 1(um) participante com depressão. Conclusão: conclui-se que os participantes do estudo, tem força de preensão manual frágeis, apresentam a mobilidade prejudicada, e o IMC caracteriza magreza nos participantes. Esses fatores estão ligados a idade avançada e ao pós-tratamento oncológico.
Palavra chaves: Força, mobilidade, idoso, oncológico.
Autores:
Diego Gimenez Machado
Helenara Jackcele Cirino Onça
Maria Rita Martins da Rocha
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