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sábado, 20 de julho de 2024

Mães que lideram | Conheça 14 mulheres empreendedoras que conciliam a maternidade com seus negócios

Com a proximidade de uma data tão especial como o dia das mães, não podemos deixar de celebrar a potência de mulheres que maternam enquanto encabeçam projetos, lideram equipes e empreendem em espaços extremamente masculinos.

Segundo estudo da FGV, a probabilidade de emprego das mães no mercado de trabalho formal aumenta gradualmente até o momento da licença-maternidade, e depois decai. Após 24 meses, quase metade das mulheres que tiram a licença está fora do mercado de trabalho — a maioria das saídas acontece sem justa causa e por iniciativa do empregador.

Este foi o primeiro estudo sobre o assunto que contou com detalhes sobre a trajetória das trabalhadoras, demonstrando o quanto o mercado de trabalho brasileiro está ultrapassado nesse sentido. O mesmo estudo indica que, no Brasil, a licença maternidade de 120 dias não é capaz de manter as mães no mercado de trabalho.

Apesar de um cenário desfavorável, mulheres com filhos têm demonstrado e validado cada vez mais seu potencial inovador e sua capacidade de se adaptar a mudanças. Aqui na PinePR atendemos mães que lideram seus próprios negócios e que contam histórias profissionais inspiradoras.

Fico à disposição caso queira conversar com alguma delas. Segue a lista:

Mariana Achutti, mãe do Domenico (1 ano e 1 mês), é fundadora e CEO da Sputnik

Fundadora e CEO da SPUTNiK, Mariana Achutti é empreendedora e vem ajudando a provocar mudanças estruturais no universo corporativo por meio de uma educação criativa e disruptiva em empresas como Google, Facebook, Globo, Boticário, Ambev, entre outras. Mariana atuou durante anos como gestora da Perestroika, considerada a maior escola de metodologias criativas da América Latina, e em 2014, intraempreendeu e criou a SPUTNiK, braço in company da Perestroika.

Como brasileira, empreendedora e líder, contribui com sua experiência e conhecimento sobre novas perspectivas e possibilidades educacionais. Mariana se tornou mãe do Domenico em 2021, após ter vivido a gravidez em meio à pandemia e ao home office. Para ela, a maternidade traz skills importantíssimas — e extremamente desejadas pelo mercado — e que, se valorizadas, poderiam, inclusive, transformar o universo corporativo. Além disso, no dia 05 de maio, às 10h, a Sputnik irá promover um evento especial para discutir sobre maternidade e equidade no mercado de trabalho.

Rafaela Cechinel: mãe da Luiza (4 anos) e do Lucas (8 anos), empreendedora, CSO e sócia na Feedz com mais de 12 anos de experiência em vendas.

A CSO, já passou por diversas oportunidades para um cargo de liderança que foram declinadas. Dos 20 aos 26 anos, ela tinha sua própria empresa que após 6 anos foi a falência, causando uma grande dívida para a empresária. Junto com a falência Rafaela ficou grávida e as portas do mercado de trabalho se fecharam para ela.

Dois anos depois, Rafaela recomeçou sua carreira no mercado de tecnologia, entrou em outra empresa e foi conquistando e crescendo na carreira, quando houve a possibilidade de ser promovida a líder, ficou grávida novamente. Ao fim deste período da gravidez e da licença maternidade, ela voltou ao trabalho e 15 dias após seu retorno, Cechinel foi demitida.

Apesar de ter esperanças de voltar ao cargo, não houve chances. Durante este período, Bruno Soares, CEO e Co-founder da Feedz, entrou em contato com a Rafaela para o cargo de sócia e Head de vendas da empresa, e atualmente ocupa o cargo de CSO e sócia. 

Regina Noppe: mãe da Saphira (14 anos) é fundadora da Dream2B

Regina Noppe é a mãe e empreendedora à frente da Dream2B, venture builder internacional que tem como objetivo ajudar empresas a conseguirem investimentos e a internacionalização de seus negócios para o Canadá. Atuando diretamente com o empreendedorismo feminino, sua missão pessoal é apoiar as mulheres na busca por investimentos. Até o momento, os programas da Dream2B já ajudaram mais de 50 startups brasileiras a internacionalizarem para a América do Norte.

Com mais de 20 anos de experiência em grandes empresas, a maternidade impactou diretamente na carreira  de Regina: “Ser mãe fez com que eu acelerasse a criação do meu próprio negócio, para que, dentre outros motivos, eu pudesse ter mais flexibilidade no trabalho e ser dona do meu tempo para acompanhar todas as fases da minha filha. Como minhas atuações profissionais sempre envolveram viagens internacionais, isso também pesou muito, não somente pelo longo tempo e distância, mas também pelo julgamento que mulheres de negócios sofrem quando têm que deixar seus filhos em casa”, conta.

Durante a pandemia, Regina viveu o fim de um relacionamento e se tornou mãe solo, tendo que administrar não só todas as demandas da casa e da filha, como também toda a empresa. “Quando me tornei mãe, estava tentando entrar no mercado de trabalho canadense, o que por si só já era um grande desafio. Para obter a experiência local, mesmo já sendo uma profissional reconhecida no Brasil, tive que começar tudo do zero e com uma filha nas costas”, relata Regina.

Atualmente, Regina trabalha em comunidades tecnológicas do Brasil e do Canadá, além de também promover a integração e relação entre os dois países. Ela também é ex-presidente da Alumni Canadá-Brasil e ex-vice-presidente do comitê de Tecnologia Da Câmara de Comércio Brasil-Canadá. 

Dani Junco: mãe do Lucas (7 anos), é fundadora e CEO da B2Mamy

Dani Junco é mãe do Lucas, fundadora e CEO da B2Mamy, único hub de inovação focado em tornar mães e mulheres líderes e livres economicamente por meio de educação, pesquisa e comunidade. Especialista em Marketing com foco em Branding, ela transformou sua dificuldade – voltar ao mercado de trabalho após ter se tornado mãe – em solução para outras mulheres com filhos que desejam empreender. Por meio de capacitação, Dani Junco acredita que as mulheres possam equilibrar seus papéis nas suas carreiras e na administração da família, se tornando líderes em seus trabalhos e livres economicamente. Em três anos a B2Mamy já capacitou e conectou mais de 10 mil mulheres por meio dos meetups, EAD e programas de capacitação. A aceleradora conquistou o apoio institucional do Google e Facebook, e ainda, movimentou a economia: foram R$6 milhões entre o faturamento das empresas aceleradas e da aceleradora.

Helena Prado, mãe da Alice (6 anos), especialista em estratégias de PR é sócia fundadora da PinePR

Helena Prado é Chairwoman e sócia fundadora da PinePR, agência de PR com mais de 10 anos de mercado e especializada no atendimento de scale-ups e empresas de tecnologia e inovação, com atuação dentro e fora do Brasil. Jornalista, empreendedora, com MBA Executivo pela FIA e pós-graduação em jornalismo institucional pela PUC, acumula mais de 15 anos de experiência na área de comunicação corporativa para empresas internacionais, multinacionais e locais em segmentos como tecnologia, entretenimento, negócios e varejo. Também atuou como relações públicas do Cirque du Soleil no Brasil.  

Para ela, o principal desafio como mãe no mundo corporativo é dividir a atenção entre a empresa e a filha. “É preciso ter muita disciplina em relação a horários e metas para que o tempo destinado ao negócio seja o mais produtivo possível, separando um momento do dia exclusivamente para a família. Além disso, é muito desafiador fazer com que o mercado e os colaboradores entendam esse equilíbrio sabendo que você não estará disponível o tempo todo, e não encarem isso como uma limitação. Ter uma rotina flexível é fundamental para isso funcionar. Tem dias que eu fico a manhã toda com a minha filha, em outros eu tiro algumas horas da tarde para ajudá-la com a escola, e acabo tendo que trabalhar após o horário oficial, quando coloco ela pra dormir. Nos finais de semana eu não deixo o trabalho invadir, acho fundamental termos um tempo para respirar em meio a esse caos”, comenta Helena. 

Quebrando um paradigma de mercado, na PinePR, onde a maioria da equipe é feminina, a licença-maternidade remunerada é de 6 meses. 73% dos cargos de liderança da empresa são ocupados por mulheres, das quais 27% são mães.

Helena dá dicas de livros para as mães empreendedoras, assim como ela: Clube da Luta Feminista – Jessica Bennett e Simone Campos,  Outliers – Malcolm Gladwell, O Ano do Sim – Shonda Rhimes e  Avalie o que importa – Bruno Menezes e John E. Doerr.

Elisa Tawil é mãe do Josh (6 anos) e Cora (8 anos), Head de Growth na eXp Realty Brasil e personalidade do mercado imobiliário

Elisa Tawil atuou durante 15 anos em grandes empresas imobiliárias e em 2017 começou a empreender em projetos personalizados. Além de trabalhar na eXp Brasil, imobiliária digital imersiva, é membro fundador do grupo Mulheres do Imobiliário e apresenta o podcast Vieses Femininos. Formada em Arquitetura pelo Mackenzie e pós-graduada em Administração de Empresas com extensão em negócios imobiliários pela Fundação Getúlio Vargas. Além disso, foi a primeira mulher paulista a ser certificada no curso pelo curso de Liderança Avançada para Mulheres pela Shakti Fellowship, em parceria com a San Diego University, da Califórnia, e mentora pelo do Programa de Certificação da Tiara International LLC.

Seu maior objetivo é levantar a discussão do papel das mulheres no ramo imobiliário e assumir a luta pela independência e igualdade de gênero no setor. Ao encorajar e preparar as mulheres para cargos de liderança, Elisa ajuda a demonstrar a diferença que a força feminina faz no mercado de trabalho: “A maternidade impactou tanto minha carreira que saí da empresa em que estava e fundei o Mulheres do Imobiliário por entender que as mulheres precisavam ter mais espaço, voz e representatividade, serem ouvidas e terem as necessidades compreendidas. Há coisas da natureza humana que toda mãe vai passar e isso não pode ser visto, em hipótese alguma, como algo que a impeça ou prejudique”, afirma.

Elisa lançou recentemente o livro “Proprietárias: A ascensão da liderança feminina no setor imobiliário”, no qual aborda de forma mais profunda o assunto. “No meu livro eu cito uma situação na qual precisei viajar enquanto ainda amamentava e minha bomba de leite estourou na tomada, quase tive uma mastite durante a noite. No outro dia, durante a reunião, precisei pedir licença para tirar o leite, passei muito tempo no banheiro para conseguir diminuir a dor, fiquei super constrangida e fui tida como uma pessoa ausente na reunião. Não foi levado em consideração que isso é comum da natureza feminina durante a maternidade. Nós precisamos ter um olhar empático e uma relação natural com a maternidade, tanto de parte das empresas como das equipes, pois empresas são feitas de pessoas”, conclui a autora.

Vanessa Kotters, mãe da Maria (1 ano e 9 meses), é Diretora de Produtos da Authen

Formada em Design de Moda e pós-graduada em Gestão de Negócios na Indústria da Moda em São Paulo, Vanessa Kotters trabalha há 18 anos com vestuário esportivo e fitness. Em sua jornada profissional já passou por várias marcas nacionais e multinacionais, como Track & Field, Centauro, Ellesse e Speedo. Com referência dos 4 cantos do mundo, por mais de 5 anos, se dedicou ao seu escritório próprio de criação e desenvolvimento onde atendia marcas de todo o Brasil, como Memo, Flets, Body For Sure, KSL e Mizuno. Foi nesta época que conheceu o empreendedor Christopher Spikes, assim abraçando a oportunidade de trabalhar exclusivamente para a Authen, oferecendo design brasileiro com engenharia aplicada ao propósito de cada produto. Atualmente, com o desenvolvimento de duas coleções por ano em seu portfólio, desde 2013, Vanessa é Diretora de Produto da Authen e administra uma equipe especializada em equipamentos para corredoras.

“A Maria chegou como um presente surpresa na minha vida e na do meu companheiro. A gente cogitava a ideia mas ainda não tínhamos tomado nossa dose de coragem.

E eu, num primeiro momento enxerguei a maternidade como um “problema a resolver”, afinal eu não tinha me preparado e como ficaria a minha carreira?!

A maternidade foi e é a coisa mais incrível que já aconteceu na minha vida, mas não é nada romântico como nas propagandas de margarina. É pesado! Bem pesado!

Passar por este momento importante e complexo fazendo parte da Authen foi primordial para que eu conseguisse praticar a maternidade que eu escolhi. Nós temos a cultura do home office desde antes da pandemia e isso me permite ver o desenvolvimento da minha filha de perto, dia após dia. Eu optei por não parar de trabalhar e pude contar com total flexibilidade de horários. Maria participou de incontáveis calls no meu colo e inclusive viajou comigo quando minha presença era imprescindível em reuniões fora de SP. Eu decidi pela amamentação livre demanda, não estipulei prazo para desmame e na Authen eu consigo pôr em prática uma das decisões mais importantes do meu maternar.

Mas, se ainda assim é puxado equilibrar carreira e maternidade para mim, que tenho rede de apoio, um companheiro que realmente cumpre com seu papel de pai, trabalho numa empresa que me proporciona o home office e flexibilidade de horários, a minha aflição é na verdade com tantas e tantas outras mulheres que não podem contar com nada disso. Como ELAS equilibram carreira com a maternidade? 

Ora, o que é mais importante para a humanidade senão a sua perpetuação? Além da importância da reprodução, é sabido que o cuidado com nossos filhotes principalmente nos 3 primeiros anos é primordial para uma sociedade sadia e equilibrada.

Por isso, o meu desafio, como mulher e como profissional, é, na verdade, entender o que EU, com a minha posição e com a minha voz, posso fazer para que a maternidade deixe de ser vista como um “problema a ser administrado” pela sociedade. 

A sociedade e a economia moderna ocidental não sabem lidar conosco, mulheres, profissionais e mães, então cabe a nós mesmas, com toda a nossa potência, redesenhar esse cenário.

Antonia Teixeira, mãe da Maria (9 anos), Henrique (7 anos) e Joaquim (2 meses), é cofundadora da Bloom Care

Antonia Teixeira é formada em Administração pela FGV e iniciou sua carreira como trainee na indústria farmacêutica. Ao longo de sua trajetória, trabalhou por cinco anos desenvolvendo campanhas de mídias interativas e projetos de inovação para grandes empresas como Grupo Havas e Abril Educação. Ao lado de Roberta Sotomaior, a Bloom Care, maior clínica digital de saúde feminina e familiar do país. Desde então, a femtech tem como missão revolucionar a forma como empresas cuidam da jornada de saúde reprodutiva e familiar de suas pessoas colaboradoras.

Motivadas pelo desejo de estimular o debate sobre maternidade e mercado de trabalho, em agosto do ano passado lançaram a campanha #ContrateGrávidas, cujo objetivo é chamar a sociedade, gestores e lideranças para refletirem sobre uma das maiores barreiras que ainda existem para as mulheres que querem ingressar no mercado de trabalho: a gravidez. 

Mãe da Maria, de 9 anos, Henrique, 7 anos, e do Joaquim, de 2 meses, atualmente Antonia está em licença maternidade.

Renata Fonseca, mãe da Giulia (18 anos) e da Sofia (8 anos), é sócia-diretora da REfuturiza – Emprego & Educação para Todos

Renata Fonseca é sócia-diretora da REfuturiza – Emprego e Educação para TODOS, empresa do Grupo Cartão de TODOS, que visa capacitar e encaminhar ao mercado de trabalho jovens e adultos das classes C e D, a partir de uma iniciativa popular que oferece cursos profissionalizantes, preparatórios e cursos de idiomas a partir de R$9,99. 

Formada em Psicologia, com MBA em Administração e formação em Coaching pelo Instituto Ecosocial, Renata trabalha há 20 anos na área de RH. Ao longo de sua trajetória profissional, passou por empresas como Unilever, Johnson & Johnson, Souza Cruz, entre outras. 

Mãe da Giulia, de 18 anos, e Sofia, de 8 anos, Renata atualmente é a responsável pela iniciativa REfuturiza Empregos, na qual atua com o propósito de ajudar cada pessoa a despertar o seu potencial e escrever uma história de sucesso por meio do conhecimento. 

Daniane Bergamini, mãe da anjinha Íris (que faria 5 anos este ano), e da Melissa (2 anos), é sócia-diretora da Progic

Daniane é sócia-diretora da Progic, empresa de Comunicação Interna e plataforma líder em TV corporativa no Brasil. A solução aproxima líderes e colaboradores com uma comunicação mais atrativa e em tempo real, aumentando o alinhamento com a cultura e os objetivos da empresa. São mais de 600 empresas parceiras, sendo 200 de grande porte, alcançando mais de 550 mil pessoas em todo o país.

Formada pela Universidade Federal de Santa Catarina e pós-graduada em Gestão Industrial pela FGV, Daniane tem 39 anos e tem quase 10 anos de experiência na própria Progic, passando pelos departamentos comercial, operações, e atualmente é diretora financeira e de operações da startup, além de sócia.

Mãe da anjinha Íris, que hoje teria 5 anos, e da Melissa, de dois anos, a profissional  é responsável por ajudar centenas de empresas a melhorarem sua comunicação interna com colaboradores por meio de ferramentas como a TV Corporativa.

Juliana Lopes, mãe do Bernardo (14 anos), da Lorena (8 anos) e da Alice (2 anos), é Growth Manager na RoutEasy

Juliana é Growth Manager na RoutEasy, startup de logística que utiliza inteligência artificial em soluções de otimização e gestão de entregas. Formada em Gestão Empresarial, Administração, Negócios e Marketing pela Fatec Osasco, a profissional atua na gestão, planejamento e execução de projetos e rotina operacional das equipes multidisciplinares de Inbound Marketing e Growth na startup. Mãe do Bernardo, da Lorena e da Alice, Juliana ajuda no crescimento e na inovação do setor da logística por meio do seu trabalho na RoutEasy.

Em abril de 2022, a RoutEasy lançou uma inovação no setor da logística, Maestro, nova tecnologia de orquestração da startup. Com inteligência artificial e machine learning como principais peças da solução, o lançamento automatiza 100% o fluxo de trabalho do processo de entrega e aumenta a performance de custo, auxiliando empresas com altas demandas e diferentes hubs de distribuição.

Além disso, a empresa já possui um algoritmo que permite economia de até 40% a seus mais de 300 clientes de diversos setores e tamanhos. Isso porque a empresa desenvolveu um SaaS (Software as a Service) que oferece tecnologia e inteligência artificial presentes no planejamento, controle operacional e gerenciamento de rotas de entregas, coletas e serviços de campo.

Fernanda Valente, mãe da Ana Luiza (17 anos) e do Guilherme (10 anos), é Head de Comunicação Corporativa na Alacero

Fernanda é Head de Comunicação Corporativa e Relações Institucionais na Alacero, Associação Latino-americana de Aço. Formada em Comunicação Social pela FAAP e Comunicação Corporativa pela FGV, a profissional atua como Head de Comunicação Corporativa e Relações Institucionais na Alacero. Mãe de Ana Luiza e do Guilherme, Fernanda contribui para a organização estratégica e o desenvolvimento interno da Associação Latino-americana de Aço. 

A Alacero, entidade civil sem fins lucrativos, integra a cadeia de valor do aço latino-americano com o objetivo de promover emprego industrial de qualidade, integração regional, inovação tecnológica, cuidado com o meio ambiente, excelência em recursos humanos, segurança no trabalho, desenvolvimento integral de suas comunidades e responsabilidade corporativa.

Silvana Rodrigues, mãe da Isabelle (04 anos), Gerente de RH na Pontomais

Formada em Gestão de Recursos Humanos e com especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, Silvana é Gerente de RH da Pontomais, com mais de 10 anos de experiência na área. Mãe da Isabelle, de 04 anos, a executiva tem expertise em desenvolvimento humano e organizacional, além de gestão de talentos, consultoria Interna e desenvolvimento de lideranças.

Dentro da Pontomais, Silvana é responsável por gerenciar os times e o setor de RH da startup, contribuindo para a cultura de colaboratividade e desenvolvimento humano dentro da organização.

Danyelle Sosa, mãe do Dante (2 anos), é gerente de People & Culture na Casai

Danyelle é gerente de People and Culture (P&C) na Casai, startup de hospedagem latino-americana, com mais de 12 anos de experiência generalista em RH. Formada em Gestão de Recursos Humanos pelo Senac e com Pós Graduação em Neurociência e Psicologia Aplicada pelo Mackenzie, a executiva se dedica a conectar pessoas com oportunidades de emprego, propósito, desenvolvimento, aprendizagem, autoconhecimento, soluções, processos e relações. Possui experiência LATAM em países como Argentina, Chile e Peru.

“Foi uma decisão difícil me unir à Casai. Na época, o Dante tinha acabado de completar 1 aninho, mas o que encontrei foi um ambiente de trabalho de extrema confiança e autonomia, com pessoas e líderes humanos e uma cultura incrível. O que achei que seria um desafio, não foi, meu maternar continuou sendo possível mesmo sendo líder da área de Pessoas e Cultura em uma startup que crescia absurdamente de um mês para o outro. Claro que há desafios e adaptações, a maternidade é cheia de desafios e superações, mas não encontro mais um desafio onde trabalho, encontro acolhimento e empatia, e diversas outras líderes mães que me fazem sentir representada”, conclui Danyelle.

Autora:

Maytê Lopes

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