Dizem que é o VAR da democracia — mas tem jogador dando migué com a bola no braço e o juiz dizendo que não viu. A imprudência desses malacabados é tamanha, que o Tio Sam mandou recado: quem zombar dele, cai como Maduro.
Num país vizinho à nova base americana, desajuizados se fazem de desentendidos. Acham que o bisturi não vai alcançá-los. Mas a medicina avançou — basta ler a bula (Magnitsky) ou ver a festa venezuelana.
Isto são avanços tecnológicos em favor da democracia.
E a inteligência artificial, com mãos invisíveis, faz isto com precisão cirúrgica. Remove ervas daninhas sem ferir as pétalas. Um exemplo recente: um corpo estranho foi retirado da espinha de um paciente — sem tocar em outros órgãos vitais. O robô GBU-57 operou com tamanha delicadeza que, quando o paciente acordou, os médicos já estavam a milhares de quilômetros dali. Dizem que foi um espírito que voa quem fez isso.
Diante de tanta eficácia, os EUA decidiram abrir clínicas mais próximas dos doentes — tratamento rápido e indolor, para não contaminar outros pacientes. Começaram pela Venezuela e vão tratar o corpo sul-americano todo.
E, se o scanner detectar metástase é bisturi na veia mano.
O escritor do lago
Nascendo um mundo melhor