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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Mercado de Capitais: Marrocos versus Brasil

 Os países considerados emergentes, Marrocos, Brasil, envolvidos  para tratar do mercado de capital, objeto das últimas negociações 2024-2025, de definir o mercado de capitais, a título de local,  onde interagem e influenciam agentes econômicos, governos e empresários, privados e oficiais, compradores e vendedores nas transações de ativos financeiros, ações, dívidas, empréstimos de crédito, obrigações, direitos, contratos, dívidas a prazo, opções, swaps, ETFs.

São estes instrumentos de políticas públicas, utilizados pelos países, como reguladores de circunstâncias socioeconômicas, de crises financeiras ou de caos;de inflação ou deflação, ou de influências da lei da demanda ou oferta,   de fluxos de capital,  de conta de capital ou de balanço de pagamentos.

Graças às políticas públicas, reguladoras de regimes financeiros ou fiscais,  para o equilíbrio das contas públicas,  do balanço de pagamento, numa determinada situação do mercado, externamente ou internamente, ligado às flutuações socioeconômicas, ao emprego e desemprego.

As Autoridades Marroquinas encarregadas do controle do Mercado de Capitais (AMMC),  Banco Central, tesouro, tribunal de contas, casa de moeda, realizam subscrições de capital,  ano 2025; injetando o  equivalente de 53,71 bilhões de dirhams, em comparação a 53,92 bilhões de dirhams pelo mesmo período do ano anterior.

Dada uma economia fechada, o governo controla as transações financeiras externas, mantidas sob ótica das autoridades, do fluxo de investimentos internacionais e das transações monetárias.

Comparado ao Brasil, cujo mercado  proporcionalmente concorrente comparado com dos Estados Unidos, das indicações dos mercados financeiros e da economia real, influenciadora das circunstâncias socioeconômicas, das flutuações, das ameaças e de oportunidades, tendenciosas e harmoniosas.

A força do crescimento econômico, da homogeneidade de indicadores macroeconômicos, de baixo desemprego ou de inflação, além do nível de Produção, em relação às capitais, São Paulo, Mina Gerais, Rio de Janeiro,  Brasília, Paraná, Rio Grande do sul, etc,  conduzem políticas públicas; financeiras e fiscais, estimuladoras da produção e capacidade financeira, face  aos riscos e ameaças de corrupção e evasões fiscais, do mercado financeiro, do poder aquisitivo da classe média e da alta dos preços das ações e dos juros da dívida externa.

Tal setor socioeconômico e político brasileiro tem sido capaz de absorver as distorções, das propostas, dos conflitos comerciais e equilíbrios de contas públicas, financeiras, cambiais e fiscais, dadas programações da lei do projeto financeiro 2025/2026, políticas dos parlamentares de Lula conscientes do rol da influência das autoridades financeiras e executivas, tanto do Banco Central como do  tesouro nacional.

Mantendo-se frente a um déficit de capital e histórico financeiro  de, 7.675,40 milhões de dólares americanos, junho de 2025, o Brasil entra numa nova era de financiamento internacional.

O fluxo de capital no Brasil de 2.988,24 milhões de dólares americanos de 1995 a 2025, tem sido considerado como um recorde global de 3.120,40 milhões de dólares americanos em julho de 2006, tornado  um recorde global de -14.570,50 milhões de dólares americanos em janeiro de 2013, objeto da volatilidade da economia financeira do país, dos indicadores do desenvolvimento nacional, e das reformas pretendidas do governo Lula até 2028.

Para Marrocos, Brasil parceiro estratégico, sob liderança do Presidente, Lula da Silva 2024-2028,  envolvendo-se num  cenário competitivo de cooperação estratégica, de trajetórias de relações empresariais, de financiamentos e investimentos nas infra estruturas socioeconômicas, tais são capaz de traduzir os indicadores do mercado de capitais, das políticas públicas  objeto da sustentabilidade, de garantias e de estabilidades; bem como dos planos socioeconômicos, em aberturas das programas do rei, sustentado desde 26 anos sob o trono alauita;  das subscrições de títulos de depósito de 23,3 bilhões de dirhams, das dívidas negociáveis (28,44 bilhões de dirhams) e  do capital financeiro de 1,97 bilhão de dirhams.

Tais comportamentos de transações de empréstimos de dívida pública, alocada no nível de 36,6 bilhões de dirhams até o final de junho, reflete este aumento de 1% no início do ano, e 34%  dos valores em relação ao ano anterior.

Em termos reais, essas subscrições de capital estimadas em 17,75 bilhões de dólares, das quais 13,8 bilhões direcionados aos  títulos de depósito, volume de 1,97 bilhão, em relação aos títulos de capital social.

Preços e atribuições

O governo de cada país deve alocar bilhões no orçamento geral para apoiar produtores e distribuidores, a fim de garantir a disponibilidade de alimentos e entrega aos consumidores em melhores condições e  preços razoáveis; horizonte 2030 , copa do mundo entre Marrocos, Portugal e Espanha.

Conclui-se então que Marrocos e Brasil, parceiros estratégicos com  temáticas,  fornecimento, políticas públicas, responsabilidade junto ao direto às famílias, a preços adequados, a  garantia alimentar, a segurança social e estabilidade econômica.  Tal equação só será possível numa consciência, dos desafios e ameaças ao mercado financeiro, as políticas públicas, as despesas orçamentárias, financeiras e fiscais, objeto de transparência, de estabilidade, longe dos monopólios minoritários ou de cadeia de distribuição alimentar.

Autor:

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário, pesquisador sobre assuntos do Mercosul, Marrocos-Brasil

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