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quarta-feira, 30 de julho de 2025

Incepa ensina como realizar o assentamento ‘piso sobre piso’

A técnica, utilizada para evitar o quebra-quebra em reformas, exige condições específicas do local e a escolha do porcelanato certo!

Obras têm prazos que todo mundo deseja encurtar com processos mais práticos. Especialmente em locais onde já foram aplicados revestimentos em paredes e pisos, uma possibilidade é sempre aventada: é possível evitar o quebra-quebra e aplicar um novo porcelanato em cima do existente?

Incepa, marca do Grupo LAMOSA no Brasil, afirma que é possível tornar o processo de reforma mais ágil e limpo, sem a necessidade de remover o material anterior, desde que algumas avaliações sejam realizadas.

Quando aplicar piso sobre piso?
A troca do revestimento antigo faz toda a diferença no ambiente. No piso da imagem, a Incepa destaca a série Venatino inspirada no clássico dos clássicos dos mármores: o Carrara, com seus veios cinzas, suaves e longitudinais. Nos Superformatos 100 x 120 cm e 120 x 120 cm e nas versões acetinada Micro Crystal, o porcelanato também pode compor paredes e a bacana| Fotos: Divulgação

A Incepa ensina que o primeiro passo é avaliar o estado do revestimento atual: caso existam rachaduras, trincas ou desplacamentos, a técnica não é indicada para que o resultado não seja comprometido. Outro ponto importante diz respeito a escolha da argamassa própria para esse tipo de trabalho – assim garante-se a fixação perfeita do novo porcelanato.

Reproduzindo a madeira natural, a Série Campestre, da Incepa, introduz porcelanatos no formato 20 x 120 cm. Com texturas e tonalidades que realçam os veios e os detalhes da madeira, os materiais da série apresentam acabamentos acetinado e ABS | Fotos: Divulgação

Outro ponto importante é a espessura do novo piso. Como o objetivo de elevar, minimamente, o nível do ambiente, os porcelanatos mais finos, como os da Incepa, são ideais. Com apenas 7 mm, as séries da Incepa contam com a evolução tecnológica que assegura resistência mecânica superior ao exigido pelas normas técnicas. Ademais, esse atributo também é benéfico para a eficiência no transporte, por serem mais leves, na perfuração e no assentamento da peça.

Ainda assim, a Incepa frisa que, a depender do local, pode ser necessário promover pequenos ajustes em portas e rodapés.

Mais benefícios
Série Urbano – outro lançamento de 2025 da Incepa – traz a textura do cimento e com a versão SuperFormato valoriza a estética contemporânea dos projetos, enquanto os formatos slim (7 mm) trazem praticidade aos espaços. Sua fina espessura promove um porcelanato mais leve, garantindo agilidade na aplicação e juntas com apenas 1mm. Disponível no Superformato 120 x 120 cm | Fotos: Divulgação

Muito além do tempo ganho na execução do projeto, a técnica de piso sobre piso evita o acúmulo de sujeira e entulhos. Para a Incepa, a oportunidade de não retirar o revestimento antigo traz vantagens ambientais, pois anualmente o Brasil acumula um volume expressivo de resíduos oriundos de obras.

Sobre o Grupo LAMOSA no Brasil

O Grupo LAMOSA no Brasil, à frente das marcas de revestimentos Roca Cerámica e Incepa, pertence ao Grupo LAMOSA, empresa mexicana de atuação mundial na fabricação e comercialização de revestimentos cerâmicos e adesivos. Com a aquisição, em 2021, passou a integrar uma história de mais de 130 anos na indústria de materiais de construção, com 33 centros de produção distribuídos em 9 países nas Américas e na Europa. Soma-se também a força do Grupo, que ocupa a posição de líder nos mercados em que participa, sendo o segundo maior fabricante mundial de revestimentos cerâmicos com uma capacidade instalada anual de mais de 280 milhões de m².

Inovação, tecnologia de ponta, alto padrão de qualidade, que se traduz na satisfação total dos nossos clientes, e visão de futuro, aliada com responsabilidade ambiental, norteiam o DNA do Grupo LAMOSA no Brasil e a consolida com a robustez de empresa global reconhecida como referência entre as maiores fabricantes de revestimentos cerâmicos do mundo.

O constante investimento em tecnologia a permite entregar um robusto portfólio que segue as tendências da arquitetura e construção em total conformidade técnica. Marcada por seu pioneirismo e uma visão que projeta o futuro, em 2016 tornou-se a primeira empresa das Américas a adquirir sua primeira supercompactadora Contínua+.

Somada ao conhecimento do seu time de desenvolvimento, em 2018 abriu o mercado de Superformatos com revestimentos nas dimensões de 120 x 120 cm e, a partir de 2020, com os tamanhos 100 x 200 cm e 120 x 250 cm, prosseguiu com sua verdadeira revolução na indústria cerâmica e nos mercados da arquitetura, construção e movelaria.

Em 2022, saiu à frente mais um marco histórico: a compra de sua segunda supercompactadora, alcançando o status de única empresa das Américas com o segundo equipamento. Esse olhar precursor permitiu ampliar as linhas de Superformatos com as medidas de 160 x 160 cm e 160 x 320 cm.

Sustentabilidade: seu compromisso com o meio ambiente segue alinhado com os processos produtivos. No último ano, além de redução de 17% no consumo total de energia elétrica, adotou o Protocolo de GHG (Greenhouse Gas Protocol), padrão globalmente reconhecido para medir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), com o objetivo de melhorar a precisão e a credibilidade dos dados ambientais relacionados a emissões atmosféricas. E mais: 92,5% dos resíduos gerados nas fábricas foram destinados para fins nobres, como reuso ou reciclagem; os 7,5% restantes foram enviados para aterros sanitários ou incineração. Também foram coletadas e destinadas 45 toneladas de resíduos orgânicos que equivalem a uma economia de mais de 300 viagens entre São Paulo e Rio de Janeiro em emissões de CO₂. A biomassa, combustível renovável, mais limpo e eficiente, e que ainda reaproveita resíduos de indústrias de madeira, responde por 17% da matriz energética.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa possui um Plano de Logística Reversa, que mensura a quantidade de embalagens faturadas por Estado no Brasil e, no último ano, realizou a compensação de 30% desse volume por meio de créditos de reciclagem.

Autor:

Alexandre Agassi

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