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domingo, 9 de março de 2025

A Pseudociência no SUS e seus Riscos para a Saúde

O Reino Unido decidiu cortar o financiamento para tratamentos homeopáticos, enquanto, no Brasil, esses métodos continuam disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar dos avanços da ciência, muitas práticas sem comprovação científica ainda recebem reconhecimento social e governamental sob o rótulo de “medicina alternativa”.

O SUS ampliou uma lista de PICs para incluir aromaterapia, cromoterapia, imposição de mãos. Nenhuma dessas terapias demonstrou eficácia por meio de estudos científicos rigorosos. A falta de evidências indica que essas práticas falharam nesses testes ou sequer foram submetidas a eles.

Mas qual é o problema de acreditar em homeopatia e outras práticas pseudocientíficas na área da saúde? O uso desses métodos pode atrasar o diagnóstico e o tratamento de doenças, expor os pacientes a riscos desnecessários e gerar altos custos com tratamentos sem eficácia comprovada.

Wildenaik C. Goncalves
Wildenaik C. Goncalves
Graduado em História, Graduado em Filosofia. Especialista em Filosofia Contemporânea, Extensão Acadêmica em Política, História e Sociedade, Especialista em Ciências da Religião, Graduando em Farmácia.

2 COMENTÁRIOS

  1. Q matéria horrível !
    Os PICs vieram pra somar esforços com a medicina tradicional, não substituem.
    Eu sou paciente do PICs e realmente os tratamentos me ajudam muito.

    • A eficácia das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) é subjetiva e baseada na experiência individual. No entanto, essas práticas ainda carecem de comprovação científica robusta. A matéria não se opõe ao uso dos PICs, uma vez que não são financiados com recursos públicos. O Sistema Único de Saúde (SUS) deve priorizar tratamentos baseados em evidências científicas.

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