Hoje celebramos os fonoaudiólogos, profissionais indispensáveis quando falamos em qualidade de vida, especialmente no contexto do envelhecimento. Eles não apenas trabalham com fala, audição e linguagem, mas também com a manutenção da autonomia e da dignidade das pessoas que estão envelhecendo.
Com o avanço da idade, muitas pessoas enfrentam desafios como a perda auditiva, dificuldades de comunicação, alterações na deglutição e outras condições que impactam diretamente sua interação com o mundo. É aí que os fonoaudiólogos entram, ajudando a criar caminhos para que a comunicação, um pilar essencial da vida, nunca se perca.
Esses profissionais são peças-chave na gerontologia e geriatria. Eles auxiliam idosos a manterem suas habilidades de expressão, orientam familiares e cuidadores e promovem estratégias para preservar ao máximo a independência e o bem-estar. E mais: ao trabalharem com reabilitação auditiva, eles ajudam a reduzir o isolamento social, algo tão comum e prejudicial na velhice.
Fonoaudiólogos não reabilitam apenas habilidades; eles fortalecem vínculos e devolvem a confiança de viver plenamente, mesmo diante dos desafios que o tempo traz. Seu trabalho é fundamental para que o envelhecimento seja vivido com dignidade, inclusão e respeito.
Neste Dia do Fonoaudiólogo, nosso reconhecimento a todos que dedicam sua expertise e carinho ao cuidado com os idosos, promovendo comunicação, acolhimento e qualidade de vida. Obrigado por serem vozes da transformação no envelhecimento!
Por: Willians Fiori
Especialista em longevidade desde 2003
Professor docente do hospital Israelista Albert Einstein na pós graduação em gerontologia, Geriatria e mercado saúde
Professor convidado da FIA,INSPER, FAAP, FMUSP, UFRJ e PUC-RS
Membro da sociedade brasileira de geriatria e gerontologia
Membro da sociedade brasileira de gerontotecnologia
Membro da associação brasileira de telemedicina e telesaude
Membro e criador do grupo de estudos sobre longevidade envelhecimento 2.0
Host e criador do gerocast, primeiro podcast em audio sobre longevidade no brasil, desde 2014