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sábado, 16 de novembro de 2024

Segurança financeira para uma vida leve

Uma vida equilibrada tem sido o propósito cada vez mais desejado pelas pessoas e muitos encontraram no digital o meio para uma nova realidade. Erroneamente as novas tecnologias são percebidas como algo que substituirá profissionais do mercado, no entanto, elas chegam para contribuir com uma vida mais leve permitindo que tarefas tenham a sua execução via sistemas. 

É a partir deste ponto que se faz necessário quebrar paradigmas, não trata-se de deixar de existir algo e sim de criar possibilidades para algo novo, olhar as novas tecnologias como o meio para descobertas de outras formas de trabalho. O mercado de educação é um exemplo. Quantos negócios foram transformados e criados pelos infoprodutores? Um segmento em ascensão que ensina, fatura e transforma vidas.

A pesquisa Brasil Brasileiro promovida há duas décadas pela HSR Specialist Researchers, demonstra que a qualidade de vida é uma preocupação para 79% dos entrevistados, um aumento de 30%, comparado com o estudo realizado em 2004. Nos últimos 20 anos, também houve aumento no indicador associado à segurança financeira, que, se antes era valorizada por 48%, hoje alcança 66%, uma alta de 37%.

Outro estudo, encomendado pela Microsoft sobre o processo de digitalização das micro, pequenas e médias empresas, mostra que o trabalho remoto está presente em 55% delas, destas, 93% disseram estar satisfeitas com um regime flexível, e reconhecem melhorias na qualidade de vida, bem-estar, assim como na redução dos custos operacionais da companhias, apontado por 47% dos entrevistados; e o percentual é ainda maior nas empresas nativas digitais, atingindo 58%. 

Ainda segundo a análise, a tecnologia é considerada uma aliada pela maioria delas. 72% dos entrevistados afirma que investirá em tecnologia nos próximos meses, mas apenas 28% têm isso como prática recorrente. O aumento da produtividade, é outra vantagem, destacada por 40% das empresas que responderam à pesquisa. 

Na última edição da pesquisa “Creators & Negócios”, realizada pela agência Brunch e em parceria com YOUPIX, aponta que o ganho mensal do criador de conteúdo está acima do salário mínimo, entre R$ 2 a 5 mil reais, sendo 47% deles microempreendedor individual (MEI) com faturamento anual de até 81 mil reais. O estudo indica ainda, que aumentou o percentual daqueles que faturam acima dos 5 mil reais de  37% para 49%.

No entanto, assim como para a maioria dos empreendedores do país, para que possam evoluir e escalar seus negócios falta de gestão. Segurança financeira requer planejamento,  independente do modelo de negócio ou segmento, o caminho do zero ao milhão exige foco estratégico e financeiro. A ausência de processos e acompanhamento pode tornar a tomada de decisão desastrosa e impactar a viabilidade e a sobrevivência de um negócio e a tão desejada tranquilidade financeira.

Autor:

Henrique Marinho é consultor e estrategista digital, líder no mercado brasileiro do high ticket no perpétuo, uma metodologia de negócios para comercialização de produtos e serviços de alto valor agregado. Ele é também fundador da HM Marketing Digital,  empresa de educação corporativa voltada para líderes e empresários que desenvolvem ou buscam atuar no setor de  produtos e serviços high ticket.

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