A Softtek, empresa global de soluções digitais e TI, compartilha suas reflexões e o reforço de seu engajamento com a sustentabilidade e com a transição energética, após participar da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), realizada em novembro, em Belém (PA).
No evento, a companhia acompanhou de perto os debates sobre “Tecnologia, Territórios e Justiça Climática”, fortalecendo a visão de que a crise do clima é, fundamentalmente, social, demandando soluções que integrem dados, tecnologia e a realidade dos locais.
O compromisso da Softtek com a sustentabilidade é estratégico e se evidencia no suporte à indústria de Utilidades e Energia para transformar os modelos atuais mais sustentáveis e eficientes. A empresa atua como protagonista nessa transição, oferecendo soluções como redes e medidores inteligentes, análise avançada de dados com IA para manutenção preditiva, e apoio à geração distribuída de energia limpa.
“Tais ferramentas promovem maior automação, eficiência e segurança, pilares cruciais para uma prestação de serviços públicos mais sustentável e resiliente. A tecnologia é essencial neste movimento de remodelação do setor energético, viabilizando desde a otimização de processos até a rápida adequação às exigências regulatórias”, afirma Miguel Garcia, Country Manager da Softtek Brasil.
Insights da Amazônia
A experiência em Belém, no coração da Amazônia, evidenciou tanto o potencial, quanto os limites atuais da tecnologia. Os debates na Casa Ipê e a escuta das vozes dos povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas, no Banzeiro da Esperança, reforçaram que o acesso à tecnologia ainda é profundamente desigual, o que fragiliza a construção da justiça climática.
Dados do DataReportal, referentes ao período de outubro de 2025, apontam que 28 milhões de brasileiros ainda não possuem acesso à internet (13,2% da população).
As comunidades tradicionais têm utilizado a tecnologia para combater a desinformação e dar visibilidade às suas próprias soluções, mas a disparidade de acesso exige que as empresas de inovação reavaliem seu papel na proteção climática.
Ações de impacto nos territórios
Em resposta a essa reflexão e como parte de seu compromisso de responsabilidade social estabelecido em 2025, a Softtek tem desenvolvido iniciativas que unem inovação e impacto territorial, como a Plataforma Impulsionamos e o Programa Floresta Softtek.
A primeira, foi criada em parceria com a Organizações da Sociedade Civil (OSC) Impulsionamos, para mapear e conectar projetos que atuem na proteção e restauração de ecossistemas florestais, marinhos e costeiros em todo o Brasil, fortalecendo redes e ampliando a repercussão das ações de proteção climática.
Já o Programa Floresta Softtek busca reflorestar áreas urbanas dos municípios sede da empresa por meio do plantio de árvores, contribuindo para o microclima local, a biodiversidade e a melhoria da qualidade de vida nas cidades.
“Para 2026, continuaremos empenhados em escutar, aprender e cocriar caminhos que unam inovação e justiça climática, garantindo que o futuro programado pela tecnologia seja um futuro acessível a todos, mitigando as desigualdades e acelerando a transição para um planeta mais sustentável”, finaliza Miguel.
