Fada caminha pelo cenário da sexualidade com a mesma naturalidade de quem atravessa a própria casa. Nada nela busca permissão. Ela vive o que é, inteira, intensa, dona de um brilho que não se esconde. E é justamente dessa liberdade radical que nasce a Erotika Town, o festival imersivo que virou ecossistema, movimento, território simbólico e farol para quem deseja redescobrir o próprio corpo e prazer.
Enquanto muitas mulheres ainda engatinham no direito de existir sem medo, Fada fez disso sua trilha. Ela se tornou referência por celebrar sua sexualidade sem pedir desculpas, ao mesmo tempo que acolhe quem ainda não encontrou coragem. “Meu trabalho é abrir caminhos, não impor trilhas”, costuma dizer, como quem acende uma lanterna para quem chega junto.
Essa coragem não veio de um lugar folgado. Fada é mãe solo, empreendedora, estrategista, artista da vida real. Carrega responsabilidades, mas move o mundo ao redor com a graça de quem cria algo maior do que si mesma. A cada edição da Erotika Town, ela entrega experiências que atravessam sensações, desprogramam crenças e devolvem humanidade ao desejo.
E o futuro já está desenhado nos bastidores. As novas datas da Erotika Town, anunciadas em suas redes, são apenas a ponta de um projeto ambicioso. Fada deseja internacionalizar o festival, levar suas vivências para outros países, criar ativações com marcas visionárias e construir alianças que entendam o potencial transformador do prazer bem guiado. Para ela, a expansão não é um sonho distante. É um mapa em construção, pronto para ganhar fronteiras.
No caminho, algumas dores. Fada se afastou de pessoas que se aproximavam apenas quando precisavam de um favor. O tipo de amizade que não sustenta presença, só demanda. Foi um corte necessário. Mesmo assim, ela não perdeu sua natureza generosa. “É do meu signo”, brinca, com aquele humor de quem sabe que a sensibilidade é força, não fraqueza. Ela segue ajudando, mas agora protege melhor o próprio coração.
Hoje, Fada busca parceiros, investidores, patrocinadores que enxerguem valor real em sua jornada. Não por vaidade, mas porque sabe que seu trabalho transforma vidas. Ela tem coragem para colocar o rosto no mundo, o nome no front e a alma no inventário. E isso, no universo das experiências sensoriais e do erotismo responsável, é ouro raro.
A Erotika Town existe porque Fada existe. E agora, com novas datas à vista e a expansão para além das fronteiras brasileiras, ela reafirma o que sempre soube: liberdade tem corpo, voz e direção. E atende pelo nome de Fada.
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