Robson Gimenes, CEO da Shield Bank, destaca importância da inteligência aplicada às finanças para transformar vendas em lucro real
Com a chegada de novembro, as empresas entram na reta final de preparação para a Black Friday, uma das datas mais importantes do varejo e que movimenta bilhões de reais todos os anos. Muito além de promoções agressivas, especialistas apontam que o verdadeiro diferencial competitivo está na estratégia financeira, na antecipação de cenários e na capacidade de transformar volume de vendas em lucro real.
Para Robson Gimenes, CEO da Shield Bank, os ajustes de última hora podem ser determinantes para o sucesso das operações. “Novembro já está na porta e é agora que as empresas precisam revisar cada detalhe. Definir limites de processamento, alinhar custos logísticos e auditar meios de pagamento são ações que parecem simples, mas fazem toda a diferença no resultado final”, explica.
Segundo ele, a Black Friday é um teste de eficiência não apenas comercial, mas principalmente financeira. “Vender muito não significa necessariamente lucrar. A margem de lucro e a previsibilidade só são preservadas quando há inteligência aplicada a cada decisão, desde a definição de regras claras para cupons e combos até a agilidade nas autorizações internas de pagamento”, destaca Gimenes.
Outro ponto essencial é a segurança operacional. “Um erro pequeno como uma chave Pix incorreta ou um limite de recebimento não ajustado, pode travar o caixa inteiro em um momento de altíssimo volume. Por isso, revisar cadastros, plataformas e sistemas é indispensável”, alerta.
Com as expectativas de crescimento nas vendas este ano, o CEO reforça que a preparação financeira é tão importante quanto o planejamento comercial. “Ainda dá tempo de ajustar a rota e entrar na Black Friday com estratégia e inteligência. Pequenos ajustes podem gerar grandes impactos”, conclui Robson.
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