A alfabetização é considerada como um parâmetro importante, para entender as letras, rumo a leitura e a compreensão, de textos e cálculos.
Com base nos relatórios estudados sobre “programas de alfabetização” e “projetos”, envolvem interrogações sustentadoras do projeto de aprendizagem do alfabeto e dos leitores, abrindo um livro, sobre a ignorância?
Que tipo de analfabetismo e do combate o qual se pretende, resistência à leitura, à compreensão e leituras?
Ensinar, escrever e calcular que aprendizagem pretender ?
Trata-se da diferença existente entre quem sabe ler, calcular e entender, desprovidos do conhecimento do alfabeto; da memorização e silêncio.
Os relatórios apontados aparentam alguns “niveis de sucesso”, de consciência e essência do alfabeto.
Tratando do raciocínio de ler e calcular, de compressão e contextualização, um processo do combate ao analfabetismo, aos desafios inerentes à leitura, aos rótulos do ensino, ao desejo de amar a leitura, ao temor da aprendizagem, ao derrotador e desafiador das propostas das escolas, de currículos e relatórios de alfabeto.
Levantando assim programas educacionais, conceitos de analfabetismo, como olhos paradoxos, de combate a ignorância, e ao subdesenvolvimento cultural.
Combater o Analfabetismo
Combater o analfabetismo permanece uma luta consistente às causas profundas de subdesenvolvimento humano, ao conceitos metodológicos arcaicos de bandeira de “alfabetização”, de aprendizagem de erradicação de letras secas, ou de ignorância de mentes, doenças crônicas e inconsciências.
Tratando do nível de analfabetismo intelectual , do silêncio assurdidor de resistência à aprendizagem do alfabeto, de formas de ignorância humana; bem como de processo de modelos externos, de figuras artificiais, da memorização mecânica, ou do sufocamento de escolas e de regras de “distorção de padrão escolar”.
Finalmente, a luta contra o analfabetismo, dada prática de aulas noturnas, e matinais, modelos presenciais e remotos, como papéis essenciais em detrimento do ensino imposto à obediência, à compreensão e ao abandono.
Analfabetismo, sutil e insidioso;
Referendo ao analfabetismo linguístico e intelectual, ao certo “empoderamento de práticas”, dadas campanhas televisivas junto à caneta, ao livro, ao combate do desvio do analfabetismo, ou as tragédias dos iletrados .
Este analfabetismo tem sido ligado ao projeto da instituição intelectual, da educação dos vilarejos remotos, além dos civilizatórios da redescoberta da língua, do contexto da compreensão e da leitura.
Mundo Arabe
O conceito do alfabetismo no arabe passa se reduzir ao arquivo administrativo, ao processo do “desenvolvimento humano”, fora os níveis de desemprego, de esquecimento da primeira lição, ou de aulas de árabe, de leitura e escrita, objeto de essência da aprendizagem..
Nação que tira Fotos com Livros
Este conceito do analfabetismo faz parte de rótulos, da aversão à leitura , de inocente indagação, da franca admissão à tragédia da cultura, ao reconfortante slogan contrastivo, “Amar o conhecimento, mas não aprender a ler livros”.
A nação de feiras internacionais do livro, de festivais, de fotos envolvem projetos de elegantes, estantes de livros, de atração turística, dos títulos chamativos, despojados de essências de memorização, de capa, título do perfil do autor, e de contracapa.Tal foi ato libertador, de aventura intelectual, de experiência de vida, ou de tarefa escolar , do texto literário, amargo valor literário, saboreador do significado.
Escola
Na escola, costuma-se ser algo de servir num prato frio de tédio, do ritual rotineiro, de preceitos próximos de declarações oficiais, contra essência de qualquer leitura e escrita. Assim, os alunos passam a ser avessos à leitura, a resposta de um discurso solene e avaliativo: sem portanto ” não gostar de ler por razão da temática factiva”, ou de problema educativo, da falta de hábito de criatividades, do alfabeto, de prazeroso meio educativo.
Razão de fugir da leitura, considerada como vício do cívico.
Tal aluno encontra sua imagem no livro como amigo, confortado, ampliando horizontes, junto a um adversário severo, cultivado de amor, sem medo de errar ou submissão aos textos rígidos.
Esta exigência remonta à reflexão de silêncio, de paciência e do conhecimento, “resumo de dois minutos, do enriquecimento cultural, de tomar um café, ou de uma foto com um livro.
Tal filosofia de ensino, a leitura, constitui a base de leis como caso de trânsito; de memorização, das placas, da navegação nos oceanos, ou de pilotar aviões, aos olhos sem medo ou mente vazia.
Finalmente, o conhecimento de alfabetismo proporciona perspectivas de certezas, de paixão, de coragem, de obediência e de compreensão, bem como de leituras, de práticas da essência, do sonho acordado; reconfortado libertador, transformador de mentes, rompedor de silêncio, estilo de vida, de rir e chorar ou de odiar e perdoar sobre alfabetismo clássico.
Autor:

Lahcen El MOUTAQI
Professor universitário, pesquisador sobre assuntos mercosul, Marrocos e Brasil

