Israel, estado judaico, colonizador, siconista, implantado na Palestina pelos países ocidentais, sobretudo Estados Unidos e Grã Bretanha, desde 1945, apesar de todos os planos de paz e acordos dos árabes e do Golfo Pérsico, para alcançar a paz e o reconhecimento defintivo do Estado Palestino pelos países ocidentais.
Tal guerra desigual entre Estado Israelense e Gaza, 7 de Outubro 2023, se intensificou nos últimos dias em detrimento do povo gazzaoui, massacrado, destruído e deslocado a força, apesar de negociações de cessar-fogo,desde conflito sem razão de existir, obrigando os palestinos a deslocar-se em massa, sob ameaça e controle incerto e duradouro.
O primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani, última quarta-feira após o ataque israelense a Catar, visando os líderes do Hamas, a responsabilidade de Benjamin Netanyahu foi apontada, devendo ser traduzido em justiça, após este ataque contra Doha, que possa acabar com toda a esperança de libertar os reféns em Gaza.
O diplomata do Catar, Al-Thani, chamou para “reavaliar tudo” em relação ao seu papel como mediador nas negociações, cujos impasses e tentativas malsucedidas, para cessar-fogo no conflito desencadeado pelo ataque do Hamas, no último 7 de outubro, continuando suscitando muita interrogação.
Todas análises apontam que Netanyahu desperdiça o tempo sem acordo de paz, manobrando não liberar os reféns, escondendo seus planos expansionistas contro os árabes, segundo CNN após uma entrevista a emissora americana, a Força Aérea israelense visou os líderes do Hamas, reunidos em um complexo em Doha, capital do país aliado dos EUA, para liderar as negociações.
Por outro lado, Netanyahu faz de tudo para acabar com toda a esperança de liberar os reféns, cuja saída depnde do futuro do criminoso a ser traduzido à justiça internacional.
Para os EUA, Donald Trump, apontado como aliado de Israel, desaprova o ataque a Catar, intitulado de ato “muito infeliz”. O Hamas, em guerra com Israel na Faixa de Gaza, seus líderes foram alvos, mas no final sobreviveram, destes ataques israelenses, deixando apenas seis mortos.
Por outro lado Israel prometeu destruir o movimento islâmico e expulsá-lo do território palestino , jurando dizimar os lideres do hamas, desde o início da guerra.
O exército israelense comandou genocidio, ao fazer chacina na Faixa de Gaza, matando dezenas de milhares de pessoas e desencadeando uma catástrofe humanitária.
Segundo fontes do Hamas, seis líderes, incluindo Khalil al-Hayya, Khaled Meshaal, o ex-número um, e Zaher Jabarin, líder do movimento na Cisjordânia, estavam presentes no prédio no momento do ataque. Sendo que os seis mortos no ataque foram o filho do negociador-chefe Khalil al-Hayya, o chefe do gabinete do Sr. Hayya, três guarda-costas e um policial do Catar.
Pressão internacional
Toda a comunidade internacional engaja-se para proteger o povo de Gaza, dada a pressão internacional com o intuito de acabar com a guerra na Faixa de Gaza, apesar do exército israelense manter uma ofensiva sem precedente, matando a cada dia centenas de crianças, de mulheres e idosos, aos olhos das câmeras dos reportes internacionais.
Deslocando de força o povo da Cidade de Gaza, desafios e sacrificios aos redutos do Hamas, desmantelar infraestrutura do Hamas, sua capacidade operacional ou reduzir as ameaças .
Lembra-se que o ataque de 7 de outubro resultou na morte de mais de um milhão de pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais. Cujas 251 pessoas sequestradas naquele dia, 47 ainda estão detidas em Gaza, incluindo 25 que morreram, segundo o exército isralense .
Tal ofensiva retaliatória israelense contra Gaza chama atenção da comunidade internacional sobre seus desdobramentos à região, ao futuro e às relações internacionais, incapaz assim de colocar um termos a chacina contra Gaza, ao povo indefeso, ao crime hediondo, alastrando-se e manchando-se a história contemporânea dos direitos à vida e humanidade .
Autor:

Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário, pesquisador dos assuntos do Mercosul, Marrocos e Brasil