O Marrocos, país, localizado no norte da África, com regime monarquia parlamentar constitucional, cujo rei, Mohammed VI, símbolo nacional, chefe supremo e comandantes dos fiéis, promovedor de projetos de construção e reformas políticas, econômicas e institucionais, além de programas de urbanização, abertos e iniciativas atlânticas, desde a sua entronização, 1999, atraindo enormes investimentos e propostas de parcerias com países vizinhos, suavizando qualquer atrito ou guerra iminente, mantendo laços com espanha e portugal no horizonte da Organização do grande evento esportivo internacional, copa do mundo 2030.
No final do mês de julho 2025, o Rei Mohammed VI dirigiu um discurso ao povo, cujo objetivo é de assegurar os projetos e reformas, parcerias com países influentes Estados Unidos, Inglaterra; Brasil, Portugal e Espanha.
A este título, o Marrocos passou a construção do maior viaduto do país,via estradas rápidas, ligando as regiões do sul à África e à América do sul.
Rol do Saara marroquino

O saara marroquino tornou-se últimos anos ponto de intersecção entre, africanos, europeus, sul americanos, asiáticos e oriente médio, consequências de questões políticas, ideológicas ou diplomáticas, dos desafios do conflito artificial, racial e colonial, da suspensão do reconhecimento da imaginária, república saariana, 1975, do grupo separatista, Polisario e Argel, da regiao de Tindouf, sudeste de Argelia, bem como dos regulamentos das Nações Unidas e comunidade internacional, almejando certa estabilidade, paz e integração regional.
O plano do grupo dos separatistas da polisario, atrás temáticas do plano de autodeterminação do povo saariano, imposto desde 1975, segundo a Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO), resolução 690 (1991) do Conselho de Segurança.
O rei marroquino, no último discurso do trono 31 de Julho 2025, foi claro que qualquer saída definitiva do diferendo regional passa por Agel, ultrapassando qualquer referendo, impasse do saara, rumo a estabilidade regional, às políticas de instrumentalização, a manipulação dos direitos humanos, as terras usurpadas, as crianças manipuladas, exploradas e lavagem cerebral, como propaganda anti marroquina.
Tornar esta página conflitual, depende ante de tudo da estratégia real, base de conquistas diplomáticas, de investimentos nas grandes cidades do saara marroquino, atenuando efeitos dos conflitos tradicionais, da concorrência armamentista, das guerras e armadilhas, em detrimento de desenvolvimento humano, de urbanização; de criação de emprego, de parcerias ganha-ganha e livre comércio.
Urbanização e desenvolvimento

Marrocos continua no projeto de obras sociais e de construção societal, caso do viaduto em andamento na cidade de Laayoune, maior cidade do Saara marroquino.
Tal viaduto vale a pena o promover no quadro da promoção do Saara marroquino, a travessia do Vale de Sakia El Hamra e Laayoune, importante megaprojeto, ligando-o com a rodovia Tiznit-Dakhla.
Tal trabalho de urbanização em andamento tem ultrapassado 23%, da implementação estratégica, cuja ponte é de 1.648 metros de comprimento e 21,4 metros de largura, uma instalação única em nível nacional, delimita o fluxo do tráfego, congestionamento na entrada de Laayoune, e das vias interurbanas, mantidas com os principais centros nacionais e internacionais.
O custo total desta enorme ponte é de aproximadamente 1,38 bilhão de dirhams. Serão 15 viadutos sustentados por fundações profundas, abrangendo uma extensão total de mais de 9 quilômetros, refletindo a complexidade da engenharia, a precisão técnica e de grande envergadura.
A entrega do dito megaprojeto de construção do tipo a nível das províncias do Saara marroquino, previsto para julho de 2027, chamou a atenção de delegações estrangeiras provenientes de America do sul, Brasil, Mercosul, Paraguai e Uruguai, objeto de parcerias comerciais, energéticas e industriais.
Para isso tal pilar estratégico, da via expressa Dakhla, Laayoune e Sakia El Hamra, promovido no âmbito do novo modelo de desenvolvimento para as regiões do sul, lançado pelo Rei Mohammed VI, 2015.

Esta rodovia Tiznit-Dakhla, ponte em construção sobre o vale de Sakia El Hamra, Laayoune, envolve a maior obra rodoviária do gênero no país, a maior extensão de trabalho e funções, 1.648 metros de comprimento e mais de 21 metros de largura, em termos do projeto rodoviário Tiznit a Dakhla, em fase de testes de modo seguro, e eficiente.
Este projeto foi promovido para atender as cargas pesadas, a conectividade rodoviária entre o norte e o sul das províncias saarianas, as condições nos níveis de mudanças climáticas, circunstâncias e realidades.
Tal desenvolvimento de obras reflete ainda a natureza estratégica do projeto dentro de uma profunda visão real, fortalecendo a infraestrutura das regiões do sul numa nova dinâmica de desenvolvimento.
O dito projeto mobilizou todos os recursos nacionais e internacionais, conceitos culturais e tradições, das empresas nacionais e internacionais, apesar das restrições geográficas, de condições climáticas e logísticas, dos desafios de abastecimento e pandemia pós-COVID-19 ou de outras doenças. O trabalho em conjunto só pode levar a garantir a continuidade ao desenvolvimento das províncias do sul, e suas infraestruturas.
Este ponte de rodovias constitui um exemplo para outros projetos, podendo representar uma alavanca logística e económica, da integração territorial do Reino; da elevada visão real, sobre as profundezas africanas, capazes de moldar as grandes transformações económicas das províncias do sul do Reino, rumo a novas parcerias de América do sul, entre Brasil, Portugal e Espanha.
Autor:

Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário, pesquisador dos assuntos de America do sul, Mercosul, Brasil e Marrocos