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sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Projeto de financas 2026: Economia Marroquina entre desafios, controle, crescimento e desenvolvimento

Marrocos, a exemplo de outros países em desenvolvimento, procura um crescimento econômico  sustentável , faces aos diferentes problemas sociais, comprometedores do futuro do país em termos de desemprego, de pobreza, de perda de poder de compra, etc., meios pelos quais se  enfrenta  o problema na fonte,  libertando o país dos ciclos viciosos de subutilização e potencial de baixo crescimento, título do projeto de financas 2026.

Os Acadêmicos de economia e analistas financeiros consideram os indicadores macroeconômicos do país, motivo do Projeto de Finanças 2026; da orientação do governo, Aziz Akhannouch, Chefe de Governo marroquino, dos ministros departamentos governamentais, dados desafios e  incertezas, quanto aos investimentos,  as poupanças,  a urbanização e tecnologias, aos impactos sociais e premissas econômicas.

O Projeto de Finanças  2026, objeto  de uma abordagem prudente, realista e rigorosa, segundo o governo e ministro de finanças e comissario ao plano, almejando  controlar os gastos, orçamentos, e prioridades nacionais, à luz dos crescentes desafios econômicos, geopolíticos e climáticos.

De acordo com projeto de lei das finanças 2026, quatro prioridades previstas da economia marroquina são, consolidar a influência e a presença do Reino, alcançar o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, justiça social e territorial, fortalecer os fundamentos do Estado social , acelerar as principais reformas estruturais, e manter o equilíbrio das finanças públicas.

Assim, essas prioridades esperadas para a economia do país são em torno de  uma taxa de crescimento de aproximadamente 4,5% em 2026, de um déficit orçamentário de 3% do PIB e da dívida de 65,8% do PIB; previsto até o final do próximo ano fiscal.

Previsto pelo país

Esses indicadores macroeconômicos e microeconômicos, traduzidos em termos de emprego e desemprego, taxa de inflação, são capazes de prever uma taxa de crescimento, se forem controlados, a medida da extensão do desenvolvimento do desempenho econômico financeiro, da despesa pública e da dívida interna e externa.

As  flutuações internacionais de preços e restrições políticas que conheceu o mundo, turbulências do mercado global, entre riscos e desafios, do custo das medidas econômicas e repercussões sociais, além das restrições dos grandes projetos empreendidos pelo Marrocos, e de investimentos massivos em andamento sob diretivas reais

Focando sobre os principais desafios sociais do governo marroquino, da redução das taxas de desemprego, da proteção do poder de compra e da contenção da inflação, além das crescentes pressões sociais, das demandas de reformas fundamentais na legislação trabalhista e de outras questões socioeconômicas.

Tal  pressuposto incluído no projeto de financas  2026, não devem, porém, esconder a potencialidade subjacentes,  da grande medida, das circunstâncias internacionais, de restrições influentes, de taxas americanas, difíceis a prever nas metas esperadas num único ano fiscal, em relação às fortes flutuações registadas segundo os agregados macroeconômicos, objeto dos fatores externos e internos, influenciadores do desempenho da economia marroquina.

Esta lei financeira 2026 permanece sob a ótica dos executivos do governo, de estímulo da economia nacional, dadas questões subjacentes da economia marroquina, de emprego e de redução da taxa de inflação, e de equilíbrio das contas públicas, entre o financiamento e o fisco.

Interrogando assim sobre a questão central, do preço ou do custo, do plano social, das prioridades socioeconômicas, da sustentabilidade, da melhoria das condições sociais, bem como do envolvimento do Marrocos nos grandes projetos, do reforço da universalização da proteção social, da redução das taxas de desemprego, do combate à inflação e dos preços da preservação do poder de compra dos cidadãos?

Questão de Tendências

Os mecanismos do projeto de financas 2026, dependem das circunstâncias, horizonte 2030 da copa do mundo de futebol, através dos projetos preditivos, do conjunto de relacionamentos com a situação econômica e financeira do País,não apenas a nível regional, mas também global e inter regional, sub abertura de muitas parcerias sobre a economia internacional.

O controle da economia nacional é questão de orientações reais e governamentais, influenciadores  das previsões socioeconômicas, da situação do ano agrícola e da possibilidade de recorrer a importações, face a volatilidade dos preços de commodities básicas no mercado internacional , produtos agrícolas, sejam agroalimentares, energéticos e combustíveis líquidos.

Assim, a leitura política do governo visia a situação econômico-financeira, a elaboração do projeto de lei orçamentária de 2026,; da previsão de crescimento que é em torno de 4,5% para 2026, do dinamismo das atividades não agrícolas, da recuperação de diversos setores e  forte desempenho dos setores produtivo, do  industrial e serviços, capazes de superar a produção média das lavouras do ano agrícola,e da credibilidade dos indicadores socioeconômicos

Tais tensões geopolíticas e oscilações internacionais de preços podem surtir efeitos indesejáveis, se forem  controlados ou eclodidos sem quaisquer estruturas, obrigações e  insumos importados, relacionados com os preços do fosfato no mercado global e intercontinental.

Tal  estudo das leis financeiras, segundo o artigo 46.da lei,  estipula que o Ministro das Finanças, sob a autoridade do Primeiro-Ministro, deve preparar projetos de leis financeiras de acordo com as orientações gerais discutidas no Conselho Ministerial nos termos do artigo 49.º da Constituição, cujo memorando visa atender as prerrogativas da conta, do governo nas diferentes circunstâncias em termos de desafios, da exigência e do poder constitucional.

Autor:

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário, pesquisador sobre assuntos do Mercosul, Brasil e Marrocos

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