Valor Investimentos promove debate sobre comércio exterior e investimentos nacionais
Apesar dos recentes conflitos geopolíticos, guerras e disputas tarifárias, o Brasil segue distante dos grandes centros de ruptura internacional. Com desafios internos, mas estabilidade externa, o país continua sendo atrativo para o capital estrangeiro por sua riqueza em recursos naturais e a força de setores como agronegócio, mineração e indústria.
Essa foi a análise de José Luiz Niemeyer, professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ e doutor em Ciência Política pela USP, durante evento promovido pela Valor Investimentos nesta quinta-feira (31), em Linhares. O encontro, que teve como tema “O Sistema Internacional: De Hoje para o Futuro”, marcou a expansão da atuação da Valor no norte do Espírito Santo.
Segundo Niemeyer, os investimentos estrangeiros são fundamentais para o equilíbrio da economia brasileira, sobretudo em momentos em que o país importa mais do que exporta.
“O Brasil é um país muito rico em agronegócio, infraestrutura para mineração e na retomada da indústria. Não deve escolher de onde vem o investimento direto, seja norte-americano, chinês, norueguês ou alemão. O importante é receber esse capital, pois ele financia o balanço de pagamentos do país”, afirmou. Ele destacou ainda que o Brasil precisa adotar uma política externa de autonomia responsável, com decisões soberanas, mas mantendo boas relações com diversas nações.
“Temos espaço, biodiversidade e capacidade de exportar serviços ambientais. Isso é uma vantagem rara no mundo, que deve ser valorizada e explorada com inteligência”, completou o professor. “Essa palestra é relevante por dois motivos: primeiro, por promover reflexão sobre o cenário internacional, e segundo, por marcar a presença da Valor Investimentos em uma cidade e estado estratégicos como Linhares e o Espírito Santo”, destacou Niemeyer.
O evento integrou a estratégia de lançamento da nova unidade da Valor Investimentos em Linhares inaugurada neste ano. A unidade já nasceu com R$ 300 milhões sob custódia e previsão de dobrar esse volume nos próximos 24 meses. O foco está em atender empresas e clientes, como produtores rurais, servidores públicos, profissionais liberais, empreendedores e startups. Com uma carteira com cerca de 1.200 clientes, a atuação da Valor na região abrange cinco municípios estratégicos: Linhares, São Mateus, Colatina, Aracruz e Nova Venécia.
De acordo com Paulo Henrique Correa , sócio fundador e diretor da Valor Investimentos, a região tem economia e indústria aquecidas, com grande geração de emprego, renda e dinamismo produtivo. “É importante apoiar o ecossistema de empresários locais e viabilizar seu crescimento com crédito, acesso ao mercado de capitais e aproximação com investidores. A operação em Linhares fortalece essa conexão entre a economia regional e o restante do país”, finaliza Correa.
De acordo com Paulo Henrique Correa , sócio fundador e diretor da Valor Investimentos, além do atendimento às famílias na gestão de patrimônio, a região tem uma economia bastante forte de setores muito bem diversificados, como o comércio, indústria e serviços, que geram emprego, renda e trazem acentuado crescimento. “É importante apoiar as empresas locais e viabilizar seu crescimento com operações de crédito, acesso ao mercado de capitais e aproximação com investidores. A operação em Linhares fortalece essa conexão entre o município e o restante do país e do mundo”, finaliza Correa.
Sobre a Valor Investimentos
Com 22 anos de história e mais 45 mil clientes em todo o brasil, é a maior empresa de investimentos independentes no Espírito Santo, onde foi fundada. Além da matriz na Praia do Canto, em Vitória, tem escritórios em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Brumadinho/MG, Cachoeiro de Itapemirim/ES e Linhares/ES.
O plano de expansão da Valor é ambicioso, incluindo capitais e várias cidades onde o escritório ainda não está presente fisicamente. A meta é atingir próximos a R$18 bi sob custódia e expandir seu time de assessoria de investimentos para mais de 350 profissionais até o final de 2025
Autora:
Andreza Oliveira