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quarta-feira, 30 de julho de 2025

Quando trabalhar faz mal à saúde

Senhoras e senhores, para quem não entendeu o que quer dizer a não regulamentação do artigo 19 das plataformas digitais, bastaria ler esta reportagem. Ela mostra, de forma bem elaborada, o que a esquerda busca quando diz: “ficará a cargo de um juiz imparcial (estilo ponta esquerda raiz) a aceitação de um post como próprio ou não, para ser mostrado ao conhecimento do público comum”.

Por exemplo, quem escreve o artigo começa dizendo: “Para evitar transformar o ‘mito’ em ‘mártir’ e mandá-lo para o xilindró antes de uma condenação criminal transitada em julgado, o ministro Alexandre de Moraes manteve Jair Bolsonaro solto para passear com sua tornozeleira durante o dia. Disse que ele pode dar entrevistas e fazer discursos públicos, mas reforçou a restrição ao uso de redes sociais, diretamente ou por terceiros, para evitar a instrumentalização de ‘milícias digitais’”.

Bem, senhoras e senhores, só neste primeiro parágrafo podemos entender que o veículo de comunicação que apoia as opiniões deste senhor, poderia ter mais cuidado com aquilo que publica. Haja vista que, mesmo não refletindo a opinião deste canal de informação, é corresponsável por aceitar que este discurso (de ódio) chegue ao conhecimento da sociedade. Até porque, não há razão em defender Bolsonaro ante o processo caluniado como vítima. O processo não é baseado em lei, mas sim em autoridade presumida. Além disso, o STF é um tribunal recursal, e não como propõe Moraes, sendo o ministro autor do processo. Quer-se dizer: a árvore produz frutos envenenados. Então, ao defender Moraes, a reportagem está dando razão à formação de milícias que pregam o medo em sociedade, sem motivo. Assim é a rotina dos morros no Rio de Janeiro: pagou, tem; não pagou, morre ou fecham seu comércio, estupram sua mulher, filha, tudo com o consentimento das autoridades. Quem assistiu Tropa de Elite sabe desta verdade.

Ainda há que se ressaltar outros absurdos neste arquivo: “Moraes manteve Bolsonaro solto para passear durante o dia”. Isto é um absurdo! Quem passeia acorrentado a tornozeleiras eletrônicas? Ninguém. Até porque Bolsonaro não é criminosos para usar esta. Não foi condenado a nada.

Não há humanidade nesta frase. Sepultaram o respeito a oposição, na primazia da verdade de quem opina sem saber o porquê da separação dos três poderes no Brasil. Nem deve ter consciência do limite de cada um. Lembra até o Romário falando: calado, esse cara é um poeta.

Bem, para quem acredita na honestidade de um descondenado, na verdade de um punguista de aposentados, pode crer também na onipotência de alguém que foi indicado e rejeitado como ministro por estudantes de direito. Entretanto, elevado a tal patamar por um analfabeto. Que repetiu o erro, com outro dinossauro. Culpa do meteoro, faltou meio metro cubico.

Continuando, no mesmo parágrafo: “Disse que ele pode dar entrevistas e fazer discursos públicos, mas reforçou a restrição ao uso de redes sociais, diretamente ou por terceiros, para evitar a instrumentalização de ‘milícias digitais’”.

E onde reside nesta frase, o direito à liberdade de expressão para quem não foi apenado? Não foi condenado, não é criminoso. E, não o sendo, a tornozeleira é uma violência ao país, ou, no mínimo, a quem faz oposição a este governo. Porém, calma, tem mais caroço neste angu.

O pior está por vir. Quem faz a instrumentalização de “milícias digitais” é o canal desta reportagem. Ao ser conivente com todos estes absurdos promovidos por quem fez estes comentários, está claramente sendo um difusor de inverdades. Logo, este canal e seus apoiadores deveriam ser multados e proibidos de proferir blasfêmias a quem não conheça as entrelinhas, do que é constitucional fazer ou não.

Qualquer dúvida sobre os comentários em desacordo com esta reportagem, basta assistir ao voto de Fux ou à opinião do ex-ministro Marco Aurélio de Mello sobre o processo no qual a democracia mundial acompanha, com espanto, os desdobramentos desta sopa de absurdos.

Uma bela receita para quem tem intestino preso, pois serve para mostrar verdades invertidas (é de kh de rir).

Entretanto, há que se ressaltar: a análise em questão discorre apenas sobre o primeiro parágrafo desta reportagem.

Os demais seguem o mesmo roteiro de filme pastelão. Querem que a sociedade brasileira acredite que o filho de Bolsonaro, Eduardo, está influenciando Trump, a tomar ações contra magistrados brasileiros. Isto posto, para caracterizar atos antidemocráticos e inoportunos frente à soberania nacional.

Contudo, Lula fez a mesma coisa na Argentina e no Peru. Neste último país, anulou atos da Justiça peruana e trouxe para o Brasil uma criminosa. E pintou como um ato heroico o quadro, denominado, “Elos profundos da justiça vermelha”. Logo, se os EUA fizerem isto no Brasil, pode. A regra é clara: “pau que dá em Chico, também dá em Francisco”. Porém, o nome do quadro seria outro, fazendo referência à frase acima: “perdeu, mané”.

Entretanto, eleitores e eleitoras, cuidado: ao ler este raciocínio e repassar, poderão estar contribuindo com discursos de ódio (diferente da reportagem analisada), antevistos por esquerdopatas sob efeito de alucinógenos, e assim serem presos.

Como manda o edital do dia, antigamente conhecido como Constituição Federal do Brasil. E tudo isto para quê?

Impedir que Bolsonaro seja eleito e os comunas precisem trabalhar para viver.

Autoria:

O escritor do lago

Nascendo um mundo melhor 

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