Marrocos, via o seu Ministro de Relações Exteriores, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no Exterior e no âmbito das instruções e visões reais, tratar dos cidadãos marroquinos, no setor associativo, os ajudar e suportar no quadro de situações difíceis e precárias.
Lembrando-se da trajetória excepcional de alguns Marroquinos de sucesso no Brasil década 90; integrantes no tecido associativo, de são Paulo Brasil; uma das metrópoles e cidade cosmopolita; na qual o marroquino, natural de Casablanca; Khalida Izza, dirigente da Mesquita Al Humma, situada no famoso cruzamento, Rio Branco e Ipiranga, mesquita frequentada sobretudo a comunidade marroquina e africanos, do Sahel-Saara.

Outro cidadão marroquino, natural de Ouarzazate; Said EL MOUTAQI, coordenador das atividades culturais e religiosas da única Mesquita, objeto da associação, localizada no centro de Lajeado, cidade considerada uma das principais fontes agropecuária do país, Brasil.
Esta nova abordagem ministerial em favor dos marroquinos associativos tem por objetico aproximar o papel do ministério em termos de fortalecer a cooperação junto com estas associações e membros da comunidade marroquina no exterior.
Tal contexto no qual veio esta parceria o fortalecimento da governança do programa das Associações de Marroquinos no Exterior, e da cooperação em benefício dos marroquinos residentes no exterior.
O Ministério marroquino a este título trata-se de um programa e abordagem inovador, mobilizando recursos necessários a sociedade civil, conforme o sr Khalid Al-Satti, assessor parlamentar da União Nacional do Trabalho Marroquino, cujos objetivos atender a comunidade marroquina residente no exterior.
Em referência disso, é o Quadro dos grupos-alvo, o cofinanciamento da parceria, as formas de implementação, os compromissos das partes e a metodologia de monitorização e avaliação.
Tais mecanismos consistem sobre a avaliação do Ministério, as recomendações do Conselho Superior de Contas no relatório favorável sobre a implementação de tal programa de suporte às associações.
Esta nova abordagem preocupa-se então com o Setor de Marroquinos Residentes no Exterior, objeto do edital, em benefício dos jovens marroquinos ou cidadãos naturais em estado de dificuldades, tendo em vista a implementação de programas nos países de residência, sob a supervisão de representações diplomáticas e serviços consulares, ou de cooperação associativa, sujeitas à regulamentação legal desses países.
Tal projeto de apoio enquadra-se no âmbito de apoio aos jovens marroquinos no exterior, em situações difíceis, prisioneiros ou mulheres em estado precário, da falta de apoio a cultura no país de acolhimento, longe de preconceitos ou de discrimação, contra os laços da coexistência; da integração; ou da promoção de talentos e qualidades profissionais entre outros.
Assim o Ministério das Relações Exteriores, da Cooperação Internacional e dos Marroquinos Residentes no Exterior visa atender a associação veicular conceitos fundamentais da implementação das diretivas reais, da execução de política renovadora, do desempenho e da preservação da estreita conexão com a terra natal, sobretudo nas ocasiões festivais, culturais, sociais e religiosas.
Este programa de parceria de Marroquinos residentes no Exterior constitui um dos elementos-chave da estratégia do ministério, para os marroquinos residentes no exterior, como capital humano e estruturas de políticas de proximidade entre o país de origem e país de acolhimento.
Esta rede associativa marroquina no exterior pretende tornar um meio de fortalecimentos de laços com o país de origem; janela a acompanhar os nacionais; seus problemas e dificuldades, a identidade marroquina, valores de tolerância, de coexistência e de respeito.
O Rei de Marrocos, Mohammed VI, por meio de suas nobres instruções e diretrizes, tornou-se claro objetivo atender aos cidadãos marroquinos e responder a suas aspirações e preocupações.
Com base nos diferentes discursos reais, sobretudo o mais recente discurso real por ocasião do 49º aniversário da Marcha Verde, 6 de novembro de 2024, lançando bases de uma nova transformação para os marroquinos residentes no exterior, reestruturar seus procedimentos; oriundas da nova lei do Conselho da Comunidade Marroquina no Exterior; da Fundação Mohammed VI para Marroquinos Residentes no Exterior; órgão executivo, com poderes de coordenações, de preparações e implementações políticas públicas, em apoio aos horizontes dos marroquinos residentes no exterior.
Finalmente, os critérios de seleção e monitoramento do ministério com associações depende dos papéis a desempenhar no quadro do caráter associativo, da implementação do programas em favor dos cidadãos, dos jovens e das mulheres, meio de orientações, da consecução dos objetivos e coexistência em paz e solidariedade.
Autor:

Lahcen EL MOUTAQI
Professor Universitário, pesquisador dos assuntos da América do sul, Marrocos-Mercosul