O presente artigo explora a influência dos Estados Unidos como nação arqui imperialista, destacando a disseminação de “Fake News” para manter o controle midiático. Usando o exemplo de 1989, quando a Romênia foi erroneamente acusada de matar manifestantes, examina-se como essas práticas buscam retratar adversários enfraquecidos. O papel do exército dos EUA como polícia internacional e a CIA como vanguarda propagandística são discutidos. A narrativa anticomunista norte-americana, centrada em líderes como Stalin, é criticamente revisada, sugerindo uma possível subestimação do número de execuções durante o Grande Expurgo. O estudo destaca a importância de considerar o contexto histórico e geopolítico ao analisar eventos como o expurgo, ressaltando as complexidades internas e ameaças externas.
Palavra-Chave: EUA; URSS; Expurgo; Stalin;
Autor:
César Alexandre da Silva Aprile