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sábado, 16 de novembro de 2024

11 remédios que eram adorados e foram extintos e substituídos! Você ainda toma AAS? 

O panorama da medicina e da farmacologia passou por uma transformação significativa, impulsionando avanços notáveis e resultando na obsolescência de medicamentos que outrora foram amplamente utilizados

A narrativa da medicina é uma jornada contínua em busca de aprimoramentos e avanços, levando à extinção de remédios outrora reverenciados como fundamentais. Essa notável evolução na farmacologia não apenas reflete o progresso científico, mas também evidencia uma compreensão crescente das complexidades do corpo humano e das nuances das doenças.

No cenário da saúde, a mudança é uma inevitabilidade constante. À medida que novas descobertas emergem e tecnologias avançam, medicamentos anteriormente considerados pilares no tratamento de diversas condições podem, gradualmente, cair em desuso.

Esse fenômeno destaca não apenas os avanços na compreensão da fisiologia humana, mas também sublinha a importância de adaptar-se às inovações que proporcionam tratamentos mais eficazes e menos propensos a efeitos adversos.

Um exemplo paradigmático desse processo é o AAS, outrora um dos remédios mais consumidos, renomado por suas propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

No entanto, com a introdução de anti-inflamatórios não esteroides mais modernos, capazes de oferecer benefícios terapêuticos sem os riscos associados ao AAS, observamos uma notável diminuição em sua prescrição e consumo.

Este caso ilustra a dinâmica constante entre a tradição e a inovação no campo da medicina, sublinhando a necessidade contínua de evolução em busca de tratamentos mais eficientes e seguros.

É dentro desse contexto evolutivo que preparamos esse texto com 11 remédios que foram descontinuados, suspensos ou extintos, ressaltando a trajetória marcante da medicina ao longo do tempo.

O que são medicamentos descontinuados?

O conceito de medicamentos descontinuados refere-se àqueles cuja produção ou importação foi interrompida, seja de maneira temporária ou permanente, motivada por diversas razões. 

Tanto o próprio fabricante quanto a Vigilância Sanitária podem tomar a decisão de descontinuar um medicamento. A regulamentação desta prática é delineada pela RDC 18/14 da Anvisa.

De acordo com essa normativa, a descontinuação definitiva ocorre quando o titular expressa a intenção de cancelar o registro do produto ou não solicitar sua renovação. Já a descontinuação temporária implica na suspensão temporária da fabricação ou importação dos medicamentos. 

No mês de junho de 2022, a Anvisa foi notificada sobre a descontinuação temporária de 189 medicamentos e a descontinuação definitiva de outros 23.

11 remédios que foram extintos ou substituídos 

Acnezil

O medicamento Acnezil, utilizado para o controle da acne, não poderá mais ser fabricado e distribuído no território nacional. Registrado pela empresa Cimed Indústria de Medicamentos Ltda., o Acnezil, vendido na forma de gel, teve uma denúncia registrada na Central de Atendimento da Anvisa, indicando que o medicamento não estava sendo comercializado conforme indicado em seu rótulo.

A fórmula mestra do produto, enviada pela empresa à Anvisa, não se enquadra nas categorias de gel ou loção, contrariando as especificações permitidas pela RDC nº199/2006. Embora classificado como um medicamento de risco baixo, a Anvisa proibiu a fabricação e distribuição do Acnezil, sem a necessidade de recolhimento das unidades disponíveis no mercado.

Carbamazepina

Após receber reclamações sobre manchas escuras nos comprimidos, aparentando mofo, a Anvisa optou por interditar cautelarmente o lote 2444907 do medicamento Cloridrato de Amitriptilina comprimidos 25 mg (validade 08/2018) e o lote 3122900 do medicamento Carbamazepina comprimidos 200 mg (validade 05/2018), ambos produzidos pelo Laboratório Teuto Brasileiro S/A.

O Instituto Adolfo Lutz realizou uma análise inicial, indicando resultados insatisfatórios. Será realizada uma avaliação de contraprova. O Cloridrato de Amitriptilina é usado no tratamento da depressão, enquanto a Carbamazepina é indicada para certos tipos de crises convulsivas.

Dormec

O lote 0015898 do medicamento similar Dormec (ácido acetilsalicílico) 100 mg (validade 06/2017) apresentou valores de dissolução abaixo das especificações da Farmacopeia Brasileira 5ª edição, de acordo com laudos de análise fiscal e contraprova emitidos pelo Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (Lacen), do Rio Grande do Norte. Em resposta, a Anvisa suspendeu a distribuição, comercialização e uso, ordenando o recolhimento do lote mencionado.

O Ácido Acetilsalicílico é utilizado para aliviar dores musculares e articulares, bem como em distúrbios inflamatórios agudos e crônicos. Além disso, inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxana A2 nas plaquetas.

Tylemax

A Anvisa determinou o recolhimento do lote 8417A (Val 03/2018) do medicamento Tylemax (Paracetamol), solução oral, 200 mg/ml, devido a irregularidades no processo de fabricação. 

Popular como remédio de enxaqueca, o Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (Lacen), do Rio Grande do Norte, emitiu laudo de análise fiscal indicando resultado insatisfatório no ensaio de dosagem do princípio ativo, o que levou à interdição cautelar do produto.

Posteriormente, o mesmo laboratório emitiu ata de perícia de análise de contraprova do medicamento Tylemax, confirmando as irregularidades. A Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) do Rio Grande do Norte observou que o invólucro plástico estava violado e o sistema de lacre (fita azul) parcialmente removido, encerrando a análise de contraprova e tornando o laudo inicial definitivo.

Losartana

anúncio recente da Sanofi Medley sobre a retirada preventiva de todos os seus produtos contendo o princípio ativo Losartana gerou incertezas entre os pacientes que dependem desse medicamento para tratar pressão alta ou insuficiência cardíaca. 

A decisão de retirar esses medicamentos do mercado foi motivada pela identificação de impurezas que, ao longo do tempo, poderiam representar riscos para a saúde humana. Com o objetivo de prevenir potenciais problemas futuros, a empresa optou por retirar o medicamento de circulação temporariamente, visando reintroduzi-lo no mercado após ajustes no IFA (ingrediente farmacêutico ativo).

Lote do Lafepe Zidovudina

Um lote específico do medicamento Lafepe Zidovudina, na forma de xarope 10mg/ml, em frascos de vidro âmbar de 200ml, foi proibido. O lote em questão é o 17080002, com data de fabricação em agosto de 2017 e validade até agosto de 2019. 

A empresa responsável pela produção, o laboratório Lafepe, identificou a presença de partículas estranhas no medicamento e informou à Anvisa que está realizando o recolhimento desse lote específico. As demais unidades do produto permanecem liberadas para comercialização.

Heclivir (aciclovir)

Outra medida adotada é a suspensão do lote B16L1470 (com validade até novembro de 2018) do medicamento Heclivir (aciclovir) na apresentação de comprimidos de 200mg. Este produto é fabricado pela Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica. 

A decisão de suspensão foi tomada após análise pelo Laboratório Central de Saúde Pública do DF, que identificou problemas nos ensaios e nos rótulos desse lote específico.

Beta Long

O medicamento Beta Long, também conhecido como fosfato de betametasona 3mg/ml e acetato de betametasona 3mg/ml, encontra-se suspenso. Em decorrência dessa medida, sua comercialização, distribuição e utilização estão proibidas. Recomenda-se que o produto não seja adquirido ou utilizado, conforme a determinação vigente. 

Essa suspensão é uma ação regulatória para garantir a segurança e a saúde dos consumidores, sendo essencial seguir as orientações das autoridades competentes quanto ao uso desse medicamento específico.

Captopril

Captopril, um fármaco do tipo iECA (inibidor da enzima conversora da angiotensina I), amplamente utilizado para o tratamento da hipertensão arterial e alguns casos de insuficiência cardíaca, foi suspenso.

Diante dessa medida, a comercialização, distribuição e utilização deste medicamento estão proibidas. Recomenda-se enfaticamente que o Captopril não seja adquirido ou utilizado, conforme as diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes. 

Essa suspensão é uma decisão regulatória destinada a assegurar a segurança e a saúde dos pacientes, sendo crucial acatar as orientações oficiais em relação a este medicamento específico.

Amoxicilina + Clavulanato de Potássio

A Anvisa suspendeu a fabricação de amoxicilina por seis laboratórios diferentes, devido à utilização de uma rota de síntese não aprovada. A decisão foi tomada em virtude da modificação no processo de síntese do insumo farmacêutico, componente essencial para a produção da amoxicilina, sem a prévia autorização da Anvisa. 

A obtenção do insumo farmacêutico, conhecida como rota de síntese, desempenha um papel crucial na garantia da qualidade e das características do medicamento final. Essa medida visa assegurar a integridade e a eficácia do produto, reforçando o compromisso com a segurança e a saúde dos consumidores.

Cefalexina Genérico

A Anvisa determinou a suspensão imediata da distribuição, comercialização e uso dos lotes 3225124, 3225133 (com validade até outubro de 2015) e do lote 3225246 (com validade até junho de 2016) do medicamento Cefalexina 500mg, na forma de comprimidos genéricos, produzidos pelo Laboratório Teuto Brasileiro S/A.

Esta decisão foi tomada após o Laudo de Análise Fiscal, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, confirmar resultados insatisfatórios nas análises iniciais dos ensaios de aspecto e descrição da amostra referentes aos lotes mencionados. 

Diante dessa determinação, a empresa fabricante está obrigada a iniciar imediatamente o recolhimento do estoque existente no mercado destes lotes específicos. Essa ação visa garantir a segurança e a integridade dos consumidores, reforçando o compromisso com a qualidade e eficácia dos produtos farmacêuticos.

Critérios para descontinuar medicamentos em favor de alternativas modernas

A decisão de descontinuar um medicamento em favor de uma alternativa mais moderna é fundamentada em diversos critérios que abrangem eficácia, segurança e inovação. Os principais critérios utilizados incluem:

Eficácia Clínica

Avaliação da capacidade do medicamento em alcançar os resultados terapêuticos desejados. Se uma alternativa mais moderna demonstra ser mais eficaz no tratamento de uma condição específica, a consideração de descontinuação pode ser justificada.

Segurança do Paciente

Análise dos potenciais efeitos colaterais e riscos associados ao medicamento em questão. Se novas opções oferecem um perfil de segurança mais favorável, a substituição pode ser recomendada para proteger a saúde dos pacientes.

Inovação Tecnológica

Leva em conta os avanços na tecnologia farmacêutica e nas pesquisas científicas. Se novas descobertas permitem o desenvolvimento de medicamentos mais eficientes, seguros ou com formas de administração mais convenientes, a descontinuação de versões mais antigas é considerada.

Adesão ao Tratamento

Consideração da facilidade de administração e a aceitação dos pacientes ao medicamento. Se uma alternativa mais moderna oferece uma posologia mais conveniente ou formas de administração mais amigáveis, isso pode influenciar a decisão de descontinuar.

Custo-Benefício

Avaliação do equilíbrio entre os custos associados ao medicamento e seus benefícios clínicos. Se uma alternativa mais moderna oferece benefícios comparáveis ou superiores a um custo mais eficiente, a substituição pode ser economicamente justificável.

Atualização de Diretrizes e Protocolos

Acompanhamento das mudanças em diretrizes médicas e protocolos de tratamento. Se novas recomendações destacam a preferência por medicamentos mais modernos, a descontinuação pode ser guiada por essas orientações atualizadas.

Esses critérios são aplicados de maneira abrangente por órgãos reguladores, profissionais de saúde e pesquisadores para garantir que a terapêutica médica evolua continuamente, proporcionando tratamentos mais seguros e eficazes à medida que a ciência avança.

Como os pacientes reagem à mudança de medicamentos a que estavam acostumados?

A reação dos pacientes diante da mudança de medicamentos aos quais estavam habituados é um aspecto complexo e variável, influenciado por diversos fatores. Algumas das reações mais comuns incluem:

Resistência Inicial

Muitos pacientes podem inicialmente resistir à mudança, especialmente se estavam satisfeitos com a eficácia e tolerabilidade do medicamento anterior. A resistência pode surgir por receio de efeitos colaterais desconhecidos ou preocupações com a adaptação ao novo tratamento.

Preocupações com Efeitos Colaterais

A preocupação com a possibilidade de efeitos colaterais diferentes ou desconhecidos pode gerar ansiedade nos pacientes. Informações claras e uma comunicação eficaz por parte dos profissionais de saúde são essenciais para dissipar essas preocupações.

Adaptação Gradual

Alguns pacientes podem necessitar de um período de adaptação gradual ao novo medicamento. Compreender que essa transição pode levar tempo é crucial para gerenciar expectativas e minimizar desconfortos iniciais.

Feedback Constante

Estabelecer uma comunicação aberta entre pacientes e profissionais de saúde é fundamental. Encorajar os pacientes a fornecerem feedback constante sobre sua experiência com o novo medicamento permite ajustes personalizados, se necessário, ao longo do processo.

Observação de Resultados Clínicos

Pacientes costumam observar de perto os resultados clínicos e mudanças percebidas em seu bem-estar. Se o novo medicamento atender às suas expectativas e proporcionar benefícios semelhantes ou superiores, a aceitação tende a ser mais favorável.

Educação e Informação

Fornecer informações detalhadas sobre o motivo da mudança, os benefícios esperados e potenciais diferenças no tratamento é crucial. A educação do paciente contribui para uma tomada de decisão informada e, consequentemente, para uma aceitação mais positiva.

Apoio Psicológico

Em alguns casos, pacientes podem necessitar de apoio psicológico para lidar com a mudança, especialmente se estiverem enfrentando condições crônicas. Oferecer recursos para suporte emocional pode facilitar a transição.

Entender a perspectiva do paciente e abordar suas preocupações de maneira holística são passos fundamentais para promover uma transição suave e bem-sucedida para novos medicamentos.

Quais são os mitos ou equívocos comuns sobre medicamentos extintos e substituídos?

A descontinuação de um medicamento é uma decisão complexa que envolve uma série de fatores, incluindo eficácia, segurança, tolerabilidade e conveniência. No entanto, existem alguns mitos ou equívocos comuns sobre medicamentos extintos e substituídos que podem levar a confusão e preocupação entre os pacientes.

Mito 1: Os medicamentos extintos são ineficazes ou perigosos.

Na verdade, a maioria dos medicamentos extintos são eficazes e seguros. A decisão de descontinuar um medicamento geralmente é tomada porque existe um novo medicamento que é mais eficaz, mais seguro ou mais conveniente. No entanto, é importante lembrar que os medicamentos extintos podem continuar a ser eficazes e seguros para muitos pacientes.

Mito 2: Os medicamentos substituídos são sempre melhores que os medicamentos extintos.

Não é necessariamente verdade que os medicamentos substituídos são sempre melhores que os medicamentos extintos. Em alguns casos, o novo medicamento pode ser mais eficaz, mais seguro ou mais conveniente. 

No entanto, em outros casos, o novo medicamento pode ter um perfil de efeitos adversos diferente, ser mais caro ou não estar disponível em todos os formatos ou dosagens.

Mito 3: Os pacientes que tomam medicamentos extintos não terão mais acesso a esses medicamentos.

Na verdade, os pacientes que tomam medicamentos extintos geralmente podem continuar a ter acesso a esses medicamentos por meio de seu médico ou farmácia. O médico pode prescrever o medicamento extinto ou pode ajudar o paciente a encontrar um substituto adequado.

Além disso, muitas farmácias ainda mantêm um estoque de medicamentos extintos para atender às necessidades de seus pacientes.

Mito 4: A descontinuação de um medicamento é um sinal de que a doença não é mais importante.

A descontinuação de um medicamento não é um sinal de que a doença não é mais importante. Em muitos casos, a descontinuação é feita porque existe um novo medicamento que é mais eficaz ou seguro para o tratamento da doença.

É importante estar ciente desses mitos ou equívocos comuns para que os pacientes possam tomar decisões informadas sobre seus medicamentos. Se você está tomando um medicamento extinto, converse com seu médico sobre as opções de tratamento disponíveis.

Medicamentos atuais que podem enfrentar descontinuação no futuro devido a novas descobertas e avanços

É difícil prever com certeza quais medicamentos atuais podem enfrentar descontinuação no futuro, mas existem algumas áreas de pesquisa que podem levar ao desenvolvimento de novos medicamentos que sejam mais eficazes, seguros ou convenientes do que os medicamentos atualmente disponíveis.

Algumas áreas de pesquisa que têm o potencial de levar à descontinuação de medicamentos atuais incluem:

Medicina personalizada

A medicina personalizada é um campo emergente que visa desenvolver tratamentos personalizados para cada paciente com base em suas características genéticas e biológicas individuais. Essa abordagem pode levar ao desenvolvimento de novos medicamentos que sejam mais eficazes e seguros do que os medicamentos genéricos atualmente disponíveis.

Terapia gênica

A terapia gênica é uma abordagem que visa corrigir ou substituir genes defeituosos. Essa abordagem tem o potencial de curar doenças hereditárias e outras condições médicas que são atualmente incuráveis.

Imunoterapia

A imunoterapia é uma abordagem que visa estimular o sistema imunológico do corpo para combater doenças. Essa abordagem tem sido eficaz no tratamento de câncer, doenças autoimunes e outras condições médicas.

Além dessas áreas de pesquisa, existem também outros fatores que podem levar à descontinuação de medicamentos atuais, como:

  • Problemas de segurança: se um medicamento for descoberto como sendo inseguro, ele pode ser descontinuado.
  • Problemas de fabricação: se um medicamento for difícil ou caro de fabricar, ele pode ser descontinuado.
  • Perda de patente: se a patente de um medicamento expirar, ele pode ser descontinuado pelo fabricante, pois não será mais lucrativo produzi-lo.

É importante ressaltar que a decisão de descontinuar um medicamento é uma decisão complexa que deve ser tomada com base em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios envolvidos.

Como identificar e buscar ajuda em caso de intoxicação por medicamentos?

A intoxicação por medicamentos é uma condição médica grave que pode ser causada pela ingestão ou inalação de uma quantidade excessiva de um medicamento. Os sintomas da intoxicação por medicamentos podem variar dependendo do medicamento, da dose ingerida e da saúde geral da pessoa.

Os sintomas comuns de intoxicação por medicamentos incluem:

  • Vômitos
  • Diarreia
  • Sonolência
  • Confusão
  • Convulsões
  • Perda de consciência
  • Arritmia cardíaca
  • Dificuldade para respirar

Se você suspeitar que alguém tenha ingerido uma quantidade excessiva de um medicamento, procure ajuda médica imediatamente. Se possível, leve o recipiente do medicamento com você para o hospital.

O que fazer antes da chegada da ajuda?

  • Se a pessoa estiver consciente, tente ajudá-la a vomitar.
  • Se a pessoa estiver inconsciente, coloque-a de lado para evitar que ela engasgue com o vômito.

A melhor maneira de prevenir a intoxicação por medicamentos é tomar os medicamentos conforme as instruções do médico. Nunca tome mais medicamentos do que o recomendado e mantenha os medicamentos fora do alcance de crianças.

Autor:

Allan Santana

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