No Brasil, podemos esperar que cerca de 570 mil brasileiros apresentem novas feridas crônicas a cada ano. Estima-se que em 2050 cerca de 25% da população idosa vai apresentar essa lesão e entre as principais causas estão aquelas causadas por doenças como diabetes e hanseníase, além das advindas de outras condições de saúde, traumas e acidentes de moto e carro.
Release
Feridas são lesões que podem ser caracterizadas por problemas de saúde, acidentes e outros fatores. As feridas complexas podem ser crônicas ou agudas e são de difícil cicatrização e não respondem positivamente aos curativos simples. A maioria deve ser tratada com técnicas mais complexas e em um ambiente clínico ou hospitalar com equipe multidisciplinar. Por conta do grande número de pessoas acometidas e do tratamento mais caro, de longo prazo, já é considerado um problema de saúde pública. Esta condição traz ainda um impacto bastante negativo na qualidade de vida das pessoas, por isso, devem ser tratadas com urgência, com o tratamento certo, evitando complicações, muitas vezes, graves.
As feridas complexas mais conhecidas são as úlceras neuropáticas (doenças pé de diabético e Hanseníase), úlceras por pressão, úlceras venosas e arterial. O cuidado especial, com tecnologia de ponta é fundamental para evitar o agravamento dessas situações. Em pé de diabético, por exemplo, uma complicação possível é a infecção da ferida – que pode trazer mal cheiro, exposição óssea, extremidades escuras e situações bem mais graves.
Segundo levantamento do Ministério da Saúde, o aumento de amputações causados pelo agravamento de uma ferida, causada por doenças (com destaque para diabetes) e traumas (acidentes) aumentou na última década em 53% o número de amputações, atingindo mais de 245 mil brasileiros.
Frente a essa situação, podemos afirmar que no Brasil as feridas representam um sério problema de Saúde Pública que precisa ser amplamente discutido. O alerta e as opções de prevenção e controle de feridas precisam ser disseminadas e, neste contexto, gostaríamos de sugerir a pauta sobre Feridas; definindo o que é, as mais comuns e sua relação com doenças relacionadas ao diabetes e as ocasionadas também em acidentes de carros e motos e outros traumas e, pontuar, claro os tratamentos de ponta disponíveis e novas tecnologias como a boimpressoras 4D que atua como uma tecnologia avançada a partir da célula tronco do próprio paciente para a recuperação de lesões graves de pele. Neste contexto, sugerimos como uma das fontes a Dra. Bianca Oliveira, médica Hiperbarista – especializada em feridas – com mais de 15 anos de experiência é Diretora Médica do Grupo Cicatriclin e também da Hipermed – Clínica Multi e Moneplace de Medicina Hiperbárica. Coordenadora Médica das comissões de pele dos Hospitais Samur, São Vicente e Unimec. Professora da Pós-Graduação em Tratamento Avançado de feridas pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais em parceria com o Hospital Mater Dei. Professora do curso de feridas da Cicatriclin Educação.
Abaixo, um breve resumo da Cicatriclin
A Cicatriclin foi fundada em 2008, em Vitória da Conquista (BA), e se consolidou como a maior referência no tratamento de feridas do Brasil. Tornou-se uma rede de franquias especializada em prevenção e tratamento de feridas, disponibilizando tratamentos em diferentes especialidades médicas, curativos especiais e utilizando as mais avançadas tecnologias mundiais na área. A Cicatriclin foi idealizada e fundada por Bianca Oliveira, médica hiperbarista e com mais de 15 anos de experiência. A empresa possui processos e projetos bem consolidados, seguindo em franca expansão e conta com mais de 25 unidades espalhadas por 11 estados brasileiros. Atua também na área de educação com um departamento e equipe 100% voltados às pesquisas, ensino e realização de eventos com entidades renomadas; a Cicatriclin Educação. Além das inúmeras inovações trazidas ao mercado, recentemente a Cicatriclin implementou a Bioimpressora 4D em parceria com alguns hospitais de referência; sendo uma das primeiras empresas do Brasil a adotar esta tecnologia e a única na região norte e nordeste do país.
Autora:
Fernanda Barbosa
