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sábado, 12 de outubro de 2024

Artista plástica Claudia Castro Barbosa inaugura exposição ‘Janelas’ no Centro Cultural Candido Mendes – Ipanema

A carioca Claudia Castro Barbosa, artista plástica e arquiteta, inaugura sua mais recente exposição, ‘Janelas’, no Centro Cultural Candido Mendes – Ipanema (Rua Joana Angélica, 63), nesta quarta-feira (18/10), de 18h às 21h. Claudia vai expor 15 de seus trabalhos, entre pinturas (acrílica sobre tela) e colagens. Seus trabalhos retratam metáforas dos espaços de dentro e o de fora. Claudia explica que sua obra tem a concretude da arquitetura construída, por onde se contempla o externo imaginário. “Entre janelas e objetos, as superfícies e paisagens vão se revelando. Essa separação produzida pelo enquadramento do olhar, reorganiza a relação com o exterior, paisagens idealizadas guardadas em nossa memória, comenta Claudia. A mostra ficará aberta ao público até 17 de novembro.

O público vai poder contemplar a exposição de trabalhos de Cláudia, numa sequência que aguçará o olhar para outras possibilidades, de muita liberdade, muito além do olhar físico.

“A paisagem se replica sob diferentes lembranças e humores, tendo como temas a contraposição das montanhas com o espaço urbano, do dia com a noite, do abstrato e do geométrico frente ao caos da natureza, além de um fascínio pela visão do primitivismo do mar e do céu, separados pela linha do horizonte, com a intenção de proporcionar ao espectador uma ilusão de proteção e, ao mesmo tempo, de liberdade”, define Claudia Castro Barbosa.

Exposição ‘Janelas” vai abrir novos caminhos ao olhar atento do público

Tudo está interligado nessa sequência artística, que transita entre o concretismo e a abstração, em novas perspectivas que irão levar ao público a sensação de liberdade. E será através destas 15 janelas que os sonhos continuarão sendo possíveis, onde cada participante da exposição sorverá o melhor da exposição de trabalhos de Claudia Castro Barbosa, no Centro Cultural Candido Mendes – Ipanema.

“A geometria precisa, revelada pelo rigor dos traços na execução do meu trabalho, delata a bagagem que trago desde a minha formação como arquiteta, durante anos de trabalho sobre a prancheta, numa época em que o uso da computação gráfica sequer fazia parte do currículo. É justamente na pesquisa desse rígido jogo de planos, tramas e transparências que eu construo a provocação, desafiadora e convidativa, em “abrir janelas”, mesmo que para o inalcançável”, conclui Claudia Castro Barbosa. 

Autora:

Alberto Corona

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