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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Curso promovido pela DRYKO, SENAI e CASACOR SP capacitou mulheres aplicadoras na construção civil

O curso profissionalizante completo de impermeabilização de estruturas – que foi realizado dentro do maior evento de decoração das Américas – teve como objetivo reforçar a importância da mulher no segmento da construção e gerar mais oportunidades para elas nesse mercado

Nesta semana, um grupo de 16 mulheres recebeu o certificado do curso profissionalizante de impermeabilização de estruturas, após uma semana de estudos e atividades no Conjunto Nacional, em São Paulo. As participantes são alunas da ONG Fazendinhando (Instituto de transformação territorial, cultural e social em regiões vulneráveis) e moradoras dos bairros Jardim Colombo e Jardim Panorama, em São Paulo.

A ação foi resultado da parceria que a DRYKO Impermeabilizantes tem, de longa data, com o SENAI. Reconhecida como uma das principais indústrias do segmento de produtos impermeabilizantes para proteção contra infiltrações, a DRYKO foi indicada pela instituição educacional para contribuir com o evento em razão de sua ampla expertise no tema. A formação aconteceu na CASACOR SP (mostra de arquitetura e decoração sediada na Av. Paulista) e teve como objetivo ampliar as possibilidades de inserção das mulheres na área de construção civil. A partir dessa certificação, todas já estão completamente aptas para atuarem no mercado. 

Algumas etapas do curso profissionalizante de impermeabilização de estruturas / Divulgação

Para a empresa, a formação das pessoas diz respeito à abertura de novas possibilidades no mercado de trabalho e em suas vidas. No que tange às mulheres, o conhecimento que nossas alunas adquiriram contribui para uma quebra de paradigmas e o fortalecimento delas na área da construção civil.

Essa iniciativa soma-se ao grande volume de ações da DRYKO na área de capacitação de mão de obra, que costuma acontecer em várias partes do Brasil. É uma grande satisfação para a nossa equipe proporcionar aprendizado para novos profissionais, ou atualizar aqueles que já estão no mercado. Para se ter uma ideia da importância desse tipo de trabalho, após o evento da última semana, todas as alunas já são consideradas aplicadoras profissionais de impermeabilizantes, com a validação de grandes empresas, como o SENAI e a DRYKO, que assinam o certificado”, comemora Rodrigo Morelli, gerente de marketing da DRYKO impermeabilizantes. 

Sobre a DRYKO Impermabilizantes

Há 24 anos no mercado da construção civil, a DRYKO Impermeabilizantes é uma das principais indústrias de produtos químicos para construção civil. Sua produção abrange aproximadamente 400 itens, entre emulsões e soluções asfálticas, argamassas, asfalto, produtos de apoio para construção, adesivos, isolantes térmicos, primer, revestimentos para pisos, mantas asfálticas, além das fitas asfálticas. Localizada em Itaquaquecetuba (SP), em uma área total de 110.000 m², sendo 35.000 m² de área construída, a empresa reúne dois laboratórios completos – um de Pesquisa e Desenvolvimento e outro de Controle e Qualidade –, bem como um moderno Centro de Logística e Distribuição, com estoques permanentes, para atender o mercado do segmento técnico e varejo. Com mais de 400 colaboradores e uma rede de representantes comerciais espalhados por todo País, disponibiliza assistência customizada no pré e pós-vendas, destacando-se por ser uma empresa dinâmica e que oferece uma parceria sólida e confiável aos seus clientes.

Com foco no alto desempenho dos produtos, toda a linha da DRYKO Impermeabilizantes segue processos sustentáveis e certificados pelos mais rigorosos órgãos internacionais e nacionais, garantindo qualidade e excelência do produto. A empresa é associada ao Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI Brasil) e ao Green Building Council Brasil. Em 2022, processou em torno de 40 mil toneladas de matéria-prima e aumentou em 50% seu faturamento. Para 2023, a previsão é duplicar a capacidade produtiva com investimentos feitos em uma nova planta, chegando a 80 mil toneladas/ano, com previsão de processar 80% desta capacidade ainda este ano.

Autora:

Karina Monteiro

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