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segunda-feira, 22 de julho de 2024

O poder legislativo em Ibirité e o seu papel na implementação de políticas públicas; gestão pública em Ibirité e a lei de responsabilidade fiscal e o decreto presidencial e a ação penal 1044/DF.  reflexões e inovações nacionais no século xxi em ciências humanas e sociais, volume 2: DOI 10.55232/1082027 e ISBN: 978-65-997239-9-5. Considerações de Paulo César de Souza.

As dissertações, ora mencionada possui o escopo de  aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos no Curso de Graduação em Ciências do Estado, matrícula n° 2020430791, ministrado na Faculdade de Direito da UFMG, ofertado pelos departamentos: DINC (Direito e Processo Civil e comercial); DINC (Direito e Processo Penal); DIP (Direito Público) e DIT (Direito do Trabalho e Introdução ao Estudo do Direito). Constam as disciplinas na grade curricular do curso: Introdução à Política, ementa: centralidade do Político na experiência humana. Política, ideologia e visões de mundo. Cultura política e democracia. Agir político e sua dimensão ética. Retórica, Oratória e Argumentação: retórica e estilística. Recursos retóricos e argumentativos. Politicidade e pós-politicidade: o desafio do politizar. Cidadania Cultural, ementa: Identidade, tradição e reconhecimento. Direitos culturais. Proteção jurídica da cultura e da diversidade. Introdução à Governança Social, ementa: Formas de Governança. Crise e reforma do Estado e Governança Social. Governança Social como estratégia de Estado. Governança Social e Terceiro Setor. Governança Social e Organizações/Movimentos da Sociedade Civil.

Autor:

Paulo César de Souza – Acadêmico de Ciências do Estado – UFMG

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1 COMENTÁRIO

  1. Rui Barbosa (1919, p. 22)

    A mais vil das comborçarias se converte, de quadriênio a quadriênio. em moral do regimen. “Mulheres de partido” chamavam os antigos às desventuradas, que viviam de vender o corpo. Estes “/10- mens de partido” vivem de negociar, não com o corpo, mas com a alma. Cada sexo tem a sua gente de partido. Dizia-se outrora que nas “casas de ruim conversação” o que se praticava, era a “amizade desonesta”. Hoje em dia, entre nós, é noutras “casas de mau viver” que se dita a lei dos costumes públicos, e se distribui entre os homens de Estado a honra, ou a desonra.

    Referência
    BARBOSA, Rui. Obras completas de Rui Barbosa Volume XLIX. Campanha presidencial. Rio de Janeiro: catilina, 1919.

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