O início do século XX marcou o uso dos automóveis e demais veículos motorizados, conflitando com a circulação das pessoas e sua segurança nas vias públicas. A partir da percepção desse problema, a mobilidade urbana e seus efeitos na cidade começaram a ser tratados de forma mais técnica e científica (PORTUGAL, 2017).
Segundo Macedo (2021) o aumento expressivo do uso de transporte individual motorizado e os conflitos com o deslocamento de pedestres deram início ao incentivo à mobilidade ativa, incluindo pedestres e ciclistas no planejamento urbano. Além das cidades que têm investido gradativamente em infraestruturas para pedestres e ciclistas, nota-se cidades que colocam esses modos como prioritários para a estruturação da mobilidade urbana.
Autores:
Lucas Tirloni
Stella B. Viana Silva