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terça-feira, 23 de julho de 2024

 “Tecnologias digitais” tornam o trabalho melhor à medida que as empresas enfrentam desafios de crescimento e produtividade

A Laiye, pioneira na categoria Work Execution System, atualmente atendendo uma em cada cinco empresas da Fortune 500, divulgou hoje uma pesquisa independente global sobre os processos de trabalho. O estudou ouviu 1.300 pessoas em quatro continentes e revelou os efeitos negativos dos processos de trabalho atuais sobre trabalhadores e empresas, conhecidos como Work Execution Gap. Também mostra como o uso da tecnologia de IA ajuda a superar esses desafios.

Muitas vezes, as tarefas administrativas desnecessariamente repetitivas e demoradas, mas críticas para os negócios, levam a baixa satisfação dos funcionários, alta rotatividade de pessoal e, finalmente, baixa produtividade.

Os orçamentos de TI dedicados a preencher as lacunas de execução do trabalho estão aumentando e os planos para criar uma força de trabalho digital estão em ascensão. O setor de Utilities tem o maior uso de automação (68%); seguido pelo varejo (65%); manufatura e serviços financeiros (57%) e viagens e logística (56%).

A lacuna de execução do trabalho causa esgotamento e desengajamento.

A nova pesquisa descobriu que 50% dos empregadores dizem que tarefas de escritório chatas e ineficientes são o principal obstáculo à produtividade. Isso é particularmente forte na Europa com 56%, seguido por 51% nos EUA e 43% na APAC. Globalmente, 52% acreditam que o esgotamento dos colaboradores é a principal consequência; no Brasil, 42% afirmam que o alto desgaste afeta a produtividade.

As descobertas respaldam a consultoria de gestão McKinsey, que estima que US? 15 trilhões estão vinculados a salários associados a essas tarefas cansativas. A lacuna de execução de trabalho resultante descreve a divisão entre a experiência de trabalho que os colaboradores desejam e a que os empregadores oferecem. Mas a mudança está chegando.

Guanchun Wang, presidente e CEO da Laiye, comenta: “Agora estamos em um novo e importante momento de como o trabalho deve ser. A forma de trabalhar mudou e, francamente, já estava na hora. Precisamos criar um novo vínculo entre o trabalho humano e o digital, ganhando produtividade e mantendo os trabalhadores felizes e envolvidos. Acredito que até 2032 cada funcionário terá seu próprio ‘assistente digital’: um bot programado para melhorar o trabalho, ganhando novas habilidades e descartando as partes subalternas do trabalho que ninguém quer fazer.”

Mudanças disruptivas no processo de trabalho

O Work Execution Gap está diretamente ligado à muito discutida “The Great Resignition”, um fenômeno global em que no Brasil 60% dos entrevistados consideram uma redução geral da produtividade dos negócios, enquanto que 58% sentem um crescimento mais lento da empresa.

 Lygia MarassiO trabalho precisa mudar para que as empresas se adaptem às necessidades da força de trabalho atual. Essas mudanças giram em torno de Pessoas, Processos e Tecnologia:

• 52% dos entrevistados admitem não ter as habilidades digitais necessárias para evoluir a força de trabalho, enquanto que para 32% o problema é a falta de uma estrutura sobre como proceder.

• 52% sabem que precisam implementar incentivos que promovam a inovação e a transformação digital.

• 38% já automatizaram tarefas administrativas para dar às pessoas funções mais satisfatórias e 23% planejam fazê-lo em um futuro próximo.

• 54% planejam dar assistentes digitais a sua equipe para aumentar sua produtividade e 40% aumentarão o investimento na automação de processos relacionados ao trabalho.

A Laiye acredita que a resposta está na construção de uma relação simbiótica entre o trabalho humano e digital, que capacita os funcionários a melhorar seus próprios trabalhos, automatizando essas tarefas vitais, mas demoradas e de baixo valor. O novo modelo para o futuro do trabalho é o Work Execution System.

A solução: Work Execution System

Uma maior automação e a capacidade de gerenciar remotamente capacita os funcionários a melhorar o trabalho com as ferramentas certas e manter o aprendizado contínuo. Para tornar isso possível, as empresas precisam de um novo modelo de trabalho sustentável, que permita que os humanos estejam no circuito e tenham um maior nível de controle em torno da experiência de clientes e funcionários, custos e novas tecnologias. De acordo com a pesquisa, até 2025: 54% dos respondentes acreditam que muitos dos funcionários terão assistentes digitais para aumentar a produtividade geral; outros 44% acreditam que os processos de trabalho em todos os departamentos serão totalmente automatizados e integrados entre trabalhadores humanos e digitais; e 40% pretendem investir fortemente na automação de muitos processos relacionados ao trabalho.

Construir esse modelo de forma fragmentada, com software tradicional, é caro, complexo e apresenta novas ineficiências mesmo quando resolve as antigas.

O Work Execution System engloba automação de fluxo de trabalho, processamento inteligente de documentos e IA, bem como mineração de processos para identificar ineficiências. Isso permite que as empresas processem dados com mais rapidez e precisão, criando melhores experiências para os clientes, permitindo operações comerciais 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem sobrecarregar os funcionários, automatizando processos longos e árduos e, por fim, promovendo o envolvimento, a criatividade e a retenção de habilidades dos funcionários.

Autora:

 Lygia Marassi

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