15.6 C
São Paulo
quarta-feira, 24 de julho de 2024

Sobre Arquitetura e Urbanismo Temáticas Culturais: 1- Consumismo; 2- Cultura do Desperdício; 3- Consciência do Consumidor; 4- Responsabilidade Social; 5- Impactos Ambientais; 6- Preservação, Conservação e Recuperação de Áreas Ambientais: Suas relações e comentários com ênfase na área da Arquitetura e Urbanismo  ?

No século passado, século XX, e no início desse século XXI, tivemos a constatação de grandes problemáticas sociais e ambientais a nível mundial, devido a fatores e acontecimentos relacionados às questões industriais, ao crescimento populacional, que possibilita e faz acontecer também a nível mundial o processo acelerado de urbanização das cidades, essas problemáticas vem acontecendo a vários séculos atrás,  devido a cada vez mais o avanço das técnicas de várias atividades, em várias áreas, hoje áreas profissionais,

ou seja, devido ao surgimento das diversas áreas de atividades profissionais especializadas que temos no mundo contemporâneo, que fomentaram e fizeram acontecer o mundo industrial, que é de conhecimento fático que é um dos grandes motivos da grande problemática que enfrentamos hoje, juntamente com uma série de outros fatores, no que refere-se a estudos de sustentabilidade,  que refere-se a três pilares, as questões econômicas,  sociais e ambientais.

Na grande área da Arquitetura e Urbanismo, por exemplo, temos uma grande mudança conceitual do pensar em atividades relacionadas à Arquitetura e urbanismo, nos movimentos a partir do Romantismo, movimento que aconteceu no século XVIII, pelo fato de esse movimento ter tido forte influência no desejo de uma Arquitetura e Urbanismo voltada para à indústria, ou seja, foi um movimento fortemente prol ao mundo industrial, no tocante às técnicas, produção de materiais de construção, artefatos, máquinário fabril, também ao máquinário voltado para os processos referentes a execução da obra edificada in loco, no canteiro de obras, entre outros processos relacionados aos avanços industriais desde a fase do planejamento desses projetos de Arquitetura e Urbanismo, desde o uso de máquinas e aparelhos, objetos, como ferramentas necessárias ao planejamento e desenvolvimento dos projetos,  fase essa que antevem o traço, até a sua representação gráfica,  na forma de projeto de Arquitetura e Urbanismo,  nos seus mais variados subprojetos, vamos dizer assim, ou projetos complementares, como os projetos de paisagismo e os de Arquitetura de Interiores.

Como percebemos, podemos afirmar que os processos industriais, são os grandes motivadores, o pragmatismo, as grandes hipóteses das problemáticas referentes as temáticas  relacionadas às questões como:

1- Consumismo; 2- Cultura do Desperdício; 3- Consciência do Consumidor; 4- Responsabilidade Social; 5- Impactos Ambientais; 6- Preservação e Recuperação de Áreas Ambientais e as suas relações.

Observemos, que, questões relacionadas às revoluções industriais, afetam diretamente questões relacionadas ao consumismo, que por conseguinte impactam em temáticas sobre à Cultura do Desperdício, que fomentam temas sobre Consciência do Consumidor, por parte de todos os profissionais e sociedade a nível mundial, que vão fazer relação com questões sobre à temática da Responsabilidade Social, todos esses temas motivados por problemáticas relacionadas aos temas sobre Impactos Ambientais, que fomentaram discussões sobre temáticas relacionadas às questões sobre Preservação e Recuperação de Áreas Ambientais, e, entre essas temáticas, é notório as relações entre essas temáticas, desde as motivações sobre a origem dessas problemáticas relacionadas a esses temas e aos estudos em busca de sanar, resolver ou amenizar tais problemas, que acometem a toda à população a nível mundial, nos trazendo principalmente impactos relacionados às questões de aspectos de indicadores sociais, econômicos e ambientais, que relacionam-se em sua maioria, principalmente em questões de resolução de tais problemáticas.

O Consumismo, exagerado, que temos hoje, a nível mundial, é ocasionado principalmente,  óbvio,  pelo advento industrial, pelo avanço das técnicas e máquinário fabril e de transportes internacionais, também fortemente pelo crescimento populacional que gerou forte demanda por produtos,  artefatos, materiais, e utensílios advindos dos processos fabris, em todas às áreas de atividades profissionais, que temos no mundo contemporâneo,  e que foi surgindo ao longo dos séculos,  ao longo dos anos, mundialmente, em algumas cidades, regiões, localidades, culturalmente foram se estabelecendo e aperfeiçoando em várias áreas,  nas produções de produtos de forma especializada em cada região,  devido ao aperfeiçoamento e evolução das técnicas de produção de produtos diferentes em cada região,  o que acontece devido as disponibilidades e possibilidades de matéria prima local, regional, e as demandas entre à população de cada sociedade local.

A Cultura do Desperdício, surgiu, devido a grande oferta de produtos, materiais e artefatos, produzidos nos últimos séculos,  principalmente de forma industrial,  além da artesanal, manufatureira e do avanço das técnicas de transportes e comunicação nacional e internacional, devido as questões relacionadas ao fenômeno da Globalização, que pode se dizer que é o avanço das técnicas e dos meios, que possibilitam a movimentação dos mercados internos e externos, e com isso movimenta os lucros, que é o que de fato movem os mercados. Essa Cultura do Desperdício é fomentada pelo avanço de várias outras áreas de atividades especializadas, como à moda, o design, o marketing,  as mais variadas engenharias, a de produção,  elétrica,  eletrônica,  civil, mecatrônica, a de informática, telecomunicações, entre outras tantas áreas de atuações profissionais, os hoje ensinamentos dos mais variados cursos de graduação e pós-graduação, que possibilitam as novas criações,  invenções e projetos, que antevem toda e qualquer produção industrial, desde a criação de seus rótulos,  embalagens, além efetivamente do produto em si, e que possibilitam também o transporte e a comercialização desses produtos industriais. Áreas profissionais como marketing e publicidade, por exemplo, incentivam muito esses processos e relações de produção industrial, as trocas de coleções e lançamentos de produtos periodicamente, das mais variadas áreas industriais, como vestuário, informática,  perfumarias, indústria de alimentação, cosméticos, artefatos do lar, automobilismo, materiais de construção,  como revestimentos, louças e metais, mobiliário solto e planejado, enfim, todas às áreas de atuação profissional relacionadas à produção industrial. O que acaba gerando desejos na população,  nos consumidores desses produtos industrializados, que como percebemos,  são advindos das mais variadas áreas de atuação profissional, o que faz com que nós acabemos comprando coisas e objetos supérfluos,  que nem estamos precisando, só para “ficar na modinha”, das trocas de coleções das fábricas, das mais variadas áreas,  de moda, de produtos de telecomunicações, áudio e vídeo,  perfumaria, cosméticos,  automobilismo, mobiliário, entre outros tantos produtos, materiais e artefatos que nos despertam desejos, e, a mídia,  com às propagandas publicitárias nos convidam a conhecer esses produtos, e ficamos tentados a consumi-los, a compra-los, devido a uma cultura social, chamada Cultura do Desperdício, o que acontece praticamente em todas às cidades e regiões do mundo, que tem acesso a informação dos mais variados meios de comunicações nacionais e internacionais,  e que possuem uma movimentação financeira que possibilita à população a praticar essa cultura, dependendo da região,  populações mais consumistas do que outras, e também com inclinações a determinados produtos regionais e internacionais, motivados por outros indicadores culturais,  dinâmica local e regionalismo crítico.

A Consciência do Consumidor, é um tema na atualidade, relevante e necessário para sanar problemáticas relacionadas as questões relacionadas à Cultura do Desperdício, derivada do consumismo exagerado, são profissionais e estudiosos de várias áreas, em estudos interdisciplinares que contribuem para o esclarecimento dessa temática tão importante nos dias de hoje, como os próprios publicitários e pessoal do marketing que contribuem para fomentar à Cultura do Desperdício, que fazem também o papel inverso, o papel do esclarecimento e divulgação na mídia e nos mais variados meios de comunicação,  principalmente na televisão,  de campanhas em favor da diminuição do consumo, e de problemáticas referentes a eles, Campanhas de Consciência do Consumidor, e não só através da televisão,  mas com campanhas divulgadas também presencialmente, educativas, em escolas, instituições e comunidades, por parte de políticos,  educadores, profissionais e intelectuais das mais variadas áreas de produção industrial. Já que essa cultura é praticada pós nós,  enquanto sociedade, no mundo todo, quem deve ter essa Consciência do Consumidor, somos nós mesmos, consumidores e profissionais de todas áreas,  pois quem sofre as consequências dessa Cultura do Consumidor somos nós mesmos, à população da espécie humana, e outras espécies animais e vegetais, devido aos impactos socioeconômicos e ambientais ocasionados por essa Cultura do Desperdício a nível mundial, aonde a Consciência do Consumidor é, ao meu ver, um dos principais fatores contributivos positivos para sanar ou amenizar este problema, pois somos nós quem cultivamos e praticamos essa Cultura Consumista.

A Responsabilidade Social, é um tema relacionado diretamente com a temática da Consciência do Consumidor, pois envolvem os mesmos atores sociais, em ambas temáticas, Consciência do Consumidor pode ser motivada por esclarecimentos sobre a nossa Responsabilidade Social, sobre a nossa responsabilidade na sociedade, enquanto espécie humana, é importante para gerar um sentimento de responsabilidade na sociedade uma série de esclarecimentos sobre o tema em que se pretende que exista uma motivação de Responsabilidade Social, para que então esta mesma sociedade tenha uma consciência como consumidores de produtos, serviços,  materiais, artefatos e também dos mais variados serviços prestados pela nossa sociedade humana a nível mundial.  A Responsabilidade Social pode ser motivada por profissionais do poder público, com a existência e prática de leis e políticas públicas que motivem e façam serem cumpridas na prática o exercício dessa Responsabilidade Social, quando achar devido, e quando for algo de extrema relevância e impactos sociais, como são as motivações para a criação e manutenção das mais variadas leis e políticas públicas, as causas sociais relevantes,  que mais acometem à sociedade, trazendo desordem e caos social. Podem contribuir com questões de Responsabilidade Social todos os integrantes da sociedade também,  profissionais de todas às áreas de atuação profissional de nível de graduação ou não,  motivados por uma Consciência Social, que nos leva a ter e a praticar ações relativas à Responsabilidade Social, nas mais variadas temáticas, que citamos neste texto, questões relacionadas ao Consumismo, a Cultura do Desperdício, relacionadas aos processos industriais, também ao crescimento populacional, que enfatizamos neste texto questões relacionadas a grande área da Arquitetura e Urbanismo, e com isso citamos também com grande causa e impactos os processos acelerados de urbanização das cidades, que necessitam hoje de muita tecnologia, avanço industrial,  materiais, produtos e serviços advindos da indústria da construção civil,  além de várias outras tecnologias advindas de outras áreas de atividades profissionais, para possibilitar o transporte, desenvolvimento dos projetos, montagem dos escritórios e empresas, e demais utensílios necessários para a materialização do projeto, e desde a fase do seu planejamento pelo profissional arquiteto e Urbanista, até a fase se execução da obra edificada no canteiro de obras, seja ela de Arquitetura ou de Urbanismo.

Os Impactos Ambientais, são temáticas das principais consequências,  são o pragmatismo das revoluções e produções industriais, aonde a Responsabilidade Social e a  Consciência do Consumidor poderiam contribuir para diminuir ou  sanar tais questões, de uma forma geral mundial,  ou peculiarmente regionalmente, em cada localidade territorial das nossas cidades, Impactos Ambientais esses aonde questões e temas relacionados à Cultura do Desperdício e o Consumismo protagonizam as cenas, tudo advindo das consequências dos avanços industriais, da evolução das técnicas fabris e das demais áreas de atuação profissionais envolvidas nos processos industriais das mais variadas áreas de atuação e produção de materiais,  produtos e artefatos, além também das atividades voltadas para as mais variadas prestações de serviços, praticadas pelos profissionais das mais variadas áreas de atuação profissionais existentes no nosso mundo contemporâneo, atividades especializadas essas que vem surgindo ao longo dos séculos, e nos fazem escrever a nossa história das civilizações, aonde destacamos neste texto especificações de contribuições da grande área da Arquitetura e Urbanismo.

Percebemos que a grande área da Arquitetura e Urbanismo causa Impactos Ambientais diretamente nos solos, que planejados arquitetonicamente e ou urbanisticamente necessitam ser pavimentados, necessitam ser perfurados os solos, muitas vezes, para a execução das fundações,  das estruturas portante das edificações, degradando diretamente à vegetação nativa desses solos  e com isso às espécies animais que se alimentam dessa vegetação natural, causando desequilíbrio ecológico em cadeias alimentares desses territórios edificados e ou urbanizados, pode acontecer também com as injeções de cimento e concreto nos solos, devido a essa química desse concreto acabar contaminando às águas naturais desses terrenos, podendo alcançar níveis de contaminação até em níveis subterrâneos dessas águas, e não só,  à área da Arquitetura e Urbanismo causa também como as outras áreas de atuações profissionais,  impactos ambientais desde o ato da extração dos recursos naturais, na forma de matéria prima, para a fabricação dos materiais de construção, produtos e artefatos para a execução dos projetos, também no descarte das embalagens desses produtos industrializados, ainda no transporte desses produtos industrializados via terrestre, nas vias e rodovias, via área e náutica também, com a comercialização desses produtos industrializados exportados das nações produtoras. Atividades em Arquitetura e Urbanismo causam também impactos ambientais nas reformas, com as demolições das edificações, gerando muita carga de entulhos de obras, que deverão ser transportados via terrestre, para a limpeza dos futuros espaços a serem reformados ou construídos do zero, de forma inicial,  vamos dizer assim. Enfim, com ênfase também para as supérfluas reformas de Arquitetura,  Arquitetura de Interiores, Urbanismo e ou Paisagismo, com intuito de troca de tecnologias por tecnologias mais avançadas, troca de mobiliário solto e fixo, por troca de coleções de fornecedores desses materiais de lançamentos de grafismos, de texturas, de cores, de acabamentos, de lacas, tinturas esmaltadas, entre outros materiais como laminados plásticos texturizados, as popularmente denominadas “Fórmicas”, muito usadas nos móveis planejados. Outros exemplos as trocas de estofados pelos lançamentos de grafismos da indústria têxtil, muitas vezes assinados por estilistas e designers renomados nacional e internacionalmente, trocas de carpetes e tapetes, almofadas, por desejos de acompanhar à moda de grafismos “da modinha”, acontece também com as trocas de revestimentos das mais variadas matérias-primas, como cerâmicas,  porcelanato, devido aos lançamentos de grafismos novos por fornecedores, acontece ainda com modelos de coleções e lançamentos de pedras artificiais novas no mercado, visando acompanhar as trocas de coleções periódicas das fábricas, muitas vezes estando esses materiais a serem substituídos em excelente estado de conservação, apenas por caráter de conceito plástico, do conceito do belo, da vaidade estética.

O que acontece também devido ao lançamento de vários materiais novos de produtos especificados corriqueiramente nos projetos de Arquitetura e Urbanismo,  como peças de iluminação, movelaria e artefatos do lar,  por lançamentos de materiais e tendências de moda de estilos arquitetônicos ou temáticos também,  ou tendências de estilos de localidades, de estilos de nações, enfim, uma gama de coleções temáticas,  obviamente visando lucros e causando muita degradação ambiental. Pensemos que desde a escolha dos terrenos para a locação dos povoados, são observadas questões ambientais essenciais a vida da espécie humana na terra, é necessário, por exemplo, a existência de águas naturais próximo aos grandes territórios aonde pretende-se serem planejadas cidades ou alocados povoados em glebas, que acabam crescendo e se organizando urbanisticamente, e no tocante ao abastecimento das infraestruturas,  ocasionando o fenômeno do surgimento das cidades com crescimento espontâneo. Lembremos também que para a escolha desses territórios são observadas questões de águas naturais visando questões de sanitarismo, para o descarte das águas oriundas de infraestruturas hidrossanitarias, por exemplo, o que causa muita contaminação nas águas naturais e muito desequilíbrio ecológico em ecossistemas aquáticos e marinhos.

 A Preservação, Conservação e Recuperação de Áreas Ambientais, são temáticas relacionadas às temáticas sobre Impactos Ambientais que contribuem diretamente em impactos positivos nas Temáticas Ambientais.  A Preservação, Conservação e Recuperação de Áreas Ambientais, são questões estudadas geralmente por equipes interdisciplinares, que contém geógrafos,  biólogos, engenheiros agronomonos, arqueólogos, engenheiros das mais diversas engenharias, veterinários, investidores agrícolas e da pecuária, pessoal do poder público, entre outros intelectuais de várias áreas,  uma grande equipe de ambientalistas. Questões de estudos de áreas de interesse ambiental, envolvem o pensar em estudos de preservação,  conservação e recuperação de áreas ambientais, estudos de preservação ambiental sugerem que à sociedade possa frequentar essas áreas ambientais,  com os devidos cuidados de preservação dos recursos naturais de determinada área ambiental, estudos de conservação ambiental instruem que as áreas que se pretendem ser conservadas tenham cuidados maiores em relação a interferência do homem causando impactos ambientais nessas áreas de interesse ambiental e necessário estágio de conservação dessas áreas, áreas de recuperação ambiental instruem mais cuidados e cautela ainda no tocante a interferência e impactos do homem nessas áreas ambientais, são áreas que necessitam de mais limitações restritas de impactos humanos, são áreas que se  pretendem a recuperação dos recursos naturais,  dos dados biomas específicos, resguardando e recuperando as cadeias alimentares, e nelas as espécies vegetais e animais, ou seja, a flora e a  fauna local de determinada área de interesse de recuperação ambiental.

A Preservação, Conservação e Recuperação de Áreas Ambientais podem ter contribuição de impactos positivos também com auxílio e participação de profissionais da Arquitetura e Urbanismo,  com às atividades desses profissionais voltas para estudos e desenvolvimento de planejamento de projetos de demarcação de áreas de interesse ambiental, na maioria das vezes, com o apoio de uma equipe interdisciplinar.

Alegislação urbana também pode contribuir para essas questões de interesse ambiental, obrigando na prática o cumprimento de ações de preservação ambiental, a obediência dos planos diretores também podem fazer contribuições em estudos de preservação ambiental, como a obediência do gabarito das edificações,  dos índices de aproveitamento mínimo e máximo dos solos, das taxas de permeabilidade. 

Legislação urbana no tocante ao descarte de resíduos sólidos advindos dessas edificações também fazem impacto positivo nesse aspecto de preservação ambiental. Assim como legislação ambiental direcionada as várias áreas também fazem essas contribuições ambientais.

Como percebemos,  temáticas relacionadas aos temas: 1- Consumismo; 2- Cultura do Desperdício; 3- Consciência do Consumidor; 4- Responsabilidade Social; 5- Impactos Ambientais; 6- Preservação, Conservação e Recuperação de Áreas Ambientais, apresentam  relações diretas, desde as suas problemáticas até as ações de atenuar,  resolver ou amenizar, tais questões de hipóteses de problemáticas referentes a elas, como destacamos nas questões que fazem relação com essas temáticas com ênfase na área da Arquitetura e Urbanismo.

Autora:

A. Org. Arq. Urb. Aline Cristinni de Lima Cardozo; Arquiteta e Urbanista, Formação UFC (Universidade Federal do Ceará), estudou ainda nessa Graduação na UNIFOR e FANOR, todas em Fortaleza, Ceará, Brasil; Pós-Graduação de Especialização de Docentes (PED), da ESPG, Escola Superior de Planejamento e Gestão, do Curso de Educação Ambiental e Cidadania, Distrito Federal. Não Concluído*

E-mail: alinecristinni@hotmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4454112338519439
Blog: arqalinecardozo9.wixsite.com/my-site-1
Instagram:  @arqalinecristinnicardozo

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Leia mais

Patrocínio