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segunda-feira, 22 de julho de 2024

5 benefícios do Escritório Virtual para quem é PJ

Company Hero, que já possui 10 mil assinantes da solução, elenca as principais vantagens da solução para empreendedores

Abrir um CNPJ pode ser um processo doloroso para aqueles que desejam abrir o próprio negócio, principalmente no que se refere à escolha do endereço fiscal a ser registrado. Diante desse cenário, a Company Hero, startup que já ajudou a simplificar a formalização de mais de 15 mil empresas no Brasil em quatro anos, auxilia profissionais que são Pessoas Jurídicas (PJs) com uma solução prática e barata: o Escritório Virtual (EV).

De acordo com o CEO da companhia, Miklos Grof, muitos trabalhadores do formato, por serem leigos no processo burocrático, se sentem desamparados. “Um grande número de PJs têm dúvidas em relação a processos como tributação, emissão de notas fiscais, dentre outros. O EV garante que todas essas etapas sejam ágeis, além de trazer um endereço fixo legal, seguro e sem custos excessivos”, diz.

Atualmente, a Company Hero possui 10 mil assinantes ativos da solução, sendo que cerca de 40% são autônomos e PJs. Enxergando a aderência cada vez maior desses profissionais ao EV, a legaltech explica as cinco principais vantagens das sedes virtuais. Confira:

Desburocratização

Dentre os vários processos inerentes à PJ, nenhum deles sofre de burocracias com o registro de um EV. “A emissão de notas fiscais, que talvez seja o procedimento mais corriqueiro e importante dos profissionais autônomos, é muito mais rápida com um escritório virtual”, ressalta Grof. “O mesmo se aplica ao recebimento de documentos, que, normalmente, acontece em até 24 horas. Além disso, não é preciso se preocupar em retirar correspondências que chegam no endereço. É possível receber notificações por e-mail com o conteúdo de cartas escaneadas”, completa.

Segurança

Quando uma pessoa quer abrir o seu próprio negócio, muitas vezes ela não consegue separar a gestão da empresa da sua vida pessoal. Em muitos casos, inclusive, não é permitido usar o endereço residencial, seja porque o CNAE não é permitido em zonas regiões ou porque o próprio prédio proíbe/restringe o uso. No entanto, o EV permite que o empreendedor tenha privacidade em sua residência e uma sede virtual exclusiva para o seu ambiente profissional. “Os escritórios virtuais preservam os dados dos clientes, o que resulta em um cenário empresarial seguro. Outra vantagem nesse âmbito se dá pela transparência oferecida aos contadores, que podem acompanhar todo o processo de abertura do CNPJ, assegurando que todos os estágios sejam percorridos da maneira correta”, explica o CEO.

Custos reduzidos

Escritórios físicos podem gerar muitas despesas, o que é o oposto das metas de quem tem um negócio. Já o formato de endereço virtual fornece as melhores localizações do país para o empreendedor, o que por si só não traz problemas de cadastro da PJ. Porém, a maior vantagem do modelo está em poupar gastos derivados de aluguéis, condomínios e contas fixas. “Escritórios virtuais viabilizam investimentos precisos, que não são repassados para custos administrativos desnecessários. Quanto menor o gasto para manter o CNPJ, maior a receita líquida no final”, reforça Grof.

Flexibilidade

Outra questão que pode misturar a vida pessoal e profissional do trabalhador de um modo que ele tenha problemas no CNPJ é a mudança do endereço residencial. Existem alguns perigos em cadastrar essa localidade, sem contar com o inconveniente de ter que alterar o contrato na Junta Comercial do estado toda vez que a pessoa quiser trocar de casa, estado ou país. Portanto, com uma estrutura virtual fixa é possível colocar uma forte barreira entre mudar de lar e de escritório.

Abrangência de setores

O CEO da Company Hero recomenda ainda o EV a diversos tipos de trabalhadores, desde consultores, freelancers, pequenas e médias empresas e comércios, sejam e-commerce ou não. “Após uma pesquisa interna com nossos clientes, observamos alguns perfis predominantes de profissionais que contratam escritórios virtuais, como PJs que atuam na área de TI para empresas nacionais e internacionais; freelancers que trabalham com comunicação, desde jornalismo, redação, marketing até design; ou ainda consultores da área de gestão administrativa e financeira”, finaliza Grof.

Autora:

Isabela Rodrigues

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