São Paulo, SP 19/4/2022 – Ter seus cases emblemáticos selecionados significa certamente o reconhecimento de alinhamento da empresa às melhores práticas de governançaEm sua terceira edição, iniciativa do Instituto Não Aceito Corrupção premia as melhores práticas do mundo empresarial. A premiação recebe inscrições até o dia 2 de maio e tem o intuito de reconhecer estudos de casos descritivos de boas práticas de governança corporativa, além de projetos acadêmicos, reportagens investigativas e recursos tecnológicos que contribuam para a sensibilização e divulgação do tema do Prêmio.
Em sua terceira edição, o Prêmio Não Aceito Corrupção criou a categoria governança corporativa para premiar as melhores práticas do mundo empresarial.
Segundo Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador de justiça criminal do Ministério Público de São Paulo, a premiação dos empreendedores traz credibilidade para as corporações. “Ter seus cases emblemáticos selecionados dentre os vencedores ou até mesmo no grupo de finalistas significa certamente o reconhecimento de alinhamento da empresa às melhores práticas de governança voltadas à ética e integridade, que agregarão valor ao nome da empresa e ganhos na competição de mercado, vital neste momento tão agudo pós-pandemia”, destaca.
As inscrições vão até 2 de maio, posteriormente, os inscritos terão mais prazo para apresentar os trabalhos. O 3º Prêmio Não Aceito Corrupção é uma iniciativa do INAC, que busca estimular todos os que contribuem para aprofundar essa discussão, trazendo soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate no Brasil.
As categorias do prêmio
Poderão concorrer projetos acadêmicos, estudos de caso, pesquisas sobre conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate. Na subcategoria tecnologia poderão concorrer versões executáveis finalizadas, demos ou protótipos de aplicativos móveis ou plataformas web que contribuam para a sensibilização, a mobilização e a divulgação dos conceitos relacionados ao tema do Prêmio.
A categoria jornalismo investigativo é direcionada a jornalistas profissionais com reportagens investigativas publicadas em veículos com sede no Brasil entre 01/01/18 e 02/05/2022, que abordem conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate, sempre em língua portuguesa sejam publicações impressas, web, em áudio, vídeo ou fotografia.
Na categoria empresas, poderão concorrer corporações com sede no Brasil pelo menos há 3 anos, que apresentem estudos de casos descritivos de boas práticas de governança corporativa, exclusivamente em língua portuguesa, relativos a ações realizadas entre 01/01/2018 até 02/05/2022.
História
O prêmio Não Aceito Corrupção nasceu em 2016, com a proposta de ser um espaço democrático para estudantes de graduação e pós trazerem suas ideias inovadoras para aprimorar o combate à corrupção no Brasil.
Na primeira edição, o Instituto Não Aceito Corrupção se associou ao Portal Jota na empreitada e recebeu 52 papers de alta qualidade. A tal ponto que, dos dois trabalhos vencedores, um deles se transformou na medida 36 do pacote das novas medidas contra a corrupção apresentadas pela Transparência Internacional em parceria com a FGV – o maior pacote anticorrupção já elaborado no mundo.
Em 2020, na segunda edição, além da categoria original academia, foram criadas tecnologia e comunicação.
Neste ano, além de academia e tecnologia, dirigidas aos alunos, o INAC abriu a categoria governança corporativa para premiar as melhores práticas do mundo empresarial e jornalismo investigativo para distinguir reportagens fundamentais para desvendar corrupção no Brasil, abrindo assim ao universo profissional. A meta é alcançar 300 inscrições.
As inscrições para o 3º Prêmio Não Aceito Corrupção vão somente até 2 de maio, pelo link: https://www.premionaoaceitocorrupcao.com.br/
O Instituto Não Aceito Corrupção é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, fundada em julho de 2015, tendo seus pilares de atuação baseados em pesquisa, elaboração de políticas públicas, educação e mobilização. Dissemina conhecimento, ferramentas de fiscalização do poder público, transparência e acesso à informação, entre outros, com o objetivo de reverter a cultura de corrupção que, por tanto tempo, tem vigorado no Brasil.