Sopro violentamente a ira pelo ar. O meu grito faísca uma centelha ávida para flamejar tumultua a atmosfera contra minha vontade o rugido entoa, a tempestade. Deságuam pesadas, lágrimas frias e empedradas suplicaram em não gotejar sem permitir o equilíbrio desafogar. Demorará a secar, esvaziar a efervescência dantes. Precipitei desprovida de enxugar renegada para o tempo regenerar.