Continuando o texto da 1 pagina que escrevi sobre minha interpretação sobre essa questão, vamos continuar na linha de raciocínio do nosso quintal cósmico.
Falarei agora dos planetas exteriores, mesmo apesar de estarem muito distantes de nos podem afetar e quem sabe até se responsáveis por nossas existências.
Se olharmos para o sistema solar além de marte veremos planetas totalmente diferentes dos que se localizam perto de nós, principalmente em sua composição, que são constituídos de gases leves e possibilitando que seu tamanho sete muito maior que á terra.
Vamos falar de um em especial, do planeta júpiter; além de ser o maior planeta do sistema solar pode ser responsável indiretamente pela descoberta de vida em outro astro fora da terra e ainda ser responsável pela á existência de vida na própria terra.
Por seu incrível tamanho e massa, júpiter é o planeta que possui o maior numero de satélites naturais no nosso sistema planetário e alguns desses satélites se assemelham, mas com o ambiente do planeta terra do que o próprio júpiter.
Um exemplo é Europa um dos mais conhecidos, discutidos e provável para existência de vida. Acreditasse que em baixo de sua superfície haja água em estado líquido, meio pelo qual é essencial à existência da vida. Apesar de estar muito distante do sol Europa é aquecida em seu interior, devido á incrível gravidade de júpiter que faz com que o satélite se contrai e com essa contração provocaria calor em seu centro.
Falando da força responsável pelo aquecimento de Europa por júpiter, poderíamos dizer que além de talvez fornecer condições para o surgimento da vida, ele pode ter sido o responsável pelo mantimento dela.
Se olharmos para o passado da terra e olharmos para um passado especifico dela poderemos ver o quanto júpiter pode ter ajudado á manter á vida na terra por um tempo maias estável. É só lembrar dos dinossauros, o fim de seu reinado foi ocasionado pela queda de um asteróide que pois fim á existência de suas especiais e outras.
Mas se olharmos para á história da terra veremos que esse evento não é muito comum, principalmente nessa escala. E aí que entra júpiter, que com sua incrível gravidade atrai á maioria dos possíveis asteróides que poderia nos atingir podo fim á vida na terra como há conhecemos.
Uma pequena prova disso é o que aconteceu na história da existência humana, no ano de 1994 um cometa gigantesco atingiu Jupiter, que o atrai com a sua gravidade, que se ao invés de ter caído em Jupiter, tivesse caído na terra, seria o fim de todo o eco-sistema terrestre.
Então podemos dizer que mais uma particularidade que permitiu á existência e evolução da vida, tendo um planeta como júpiter agindo como protetor dessa vida e ainda estando localizado num lugar onde sua gravidade não atinge diretamente á terra, ao contrário dos exo-planetas encontrados ao redor de outras estrelas, muito próximos á elas.
Continuando minhas preposições sobre a possibilidade de vida extraterrestre.
Continuando abordando a temática do nosso aconchegante lar. Vamos falar agora da “zona habitável”.
Muitos acham que é só encontrar um planeta com as dimensões da terra e a localização em tal zona que já será muito provável á existência de vida e até uma provável vida inteligente. Mas devemos lembrar que até mesmo á famosa zona habitável tem suas particularidades; vamos a algumas delas:
O planeta tem que ter um satélite natural ou satélites naturais que dotem o planeta extra-solar parecido com a terra com condições semelhantes ao nosso ,já que sem o eixo inclinado de 23graus aproximadamente não teríamos as estações do ano e um regulador de temperatura estável o que faria com que a vida na terra fosse muito diferente ou quem sabe nem existisse, e só voltar ao exemplo de nossos planetas vizinhos para constatar isso. Vênus sem nenhum satélite não possui esse regulador de temperatura. O que faz com que á mesma varie muito -120 á + 430 graus celsius, fora seu efeito estufa descontrolado que piora ainda mais á situação, tornado o mais quente quando exposto seu hemisfério mais diretamente em contato com os raios solares.
Marte possui dois satélites fobos e demos mais são tão pequenos e pouco densos que não ajuda em nada seu planeta regular á sua temperatura.
Esses são uns pequenos exemplos de como á vida encontrou um ambiente estável excêntrico e raro para se propagar.
Agora vamos falar das questões envolvida na existência de um eco-sistema “social” “planetário”
Vamos começar usando uma variável da equação Drake.
Tt=tempo probabilístico de durabilidade de uma civilização.
Os defensores da equação drake e os crentes em ets dizem que muitas civilizações “evoluídas” estão muito longe para fazerem contato, acho essa afirmação sem fundamento, por exemplo: se um simples humano pode teorizar sobre túneis dimensionais como na hipotética existência de buracos de minhoca, como uma civilização 1milhão de anos á nossa frente ainda não pensou e fez uso dessa possível tecnologia e ainda não chegou até aqui.
Fora o fato que nos humanos que possuímos á classificação de civilização de numero 0 numa escala de 0 a 3, mesmo assim s já conseguimos recriar às condições semelhantes á do universo no inicio de sua vida e civilizações muito mais avançadas ainda estão presas ao seu ambiente planetário?
Fora que tais teóricos dizem que uma comunicação via radio é uma tecnologia universal e como não captemos nenhuma ainda, se elas não cessam á parti de suas emissões?
Vamos á outro exemplo :se aceitarmos que hipoteticamente existam no universo 1000mil civilizações e 10% se assemelhem á nós teríamos 100 civilizações num contexto parecido com o nosso.Hora se existe 100 civilizações parecida com á nossa dado ao incrível número delas,seria uma sorte incrível suas existência.É só olhar para história á parti do século xx, que veremos como quase fomos extintos com o conhecimento e domínio básico do átomo e ás guerras que travamos e como usamos esse domínio,é só lembrar das bombas nucleares.
Mesmo sendo cético com á fácil ou provável existência de ets como muitos propagam por aí, não posso precisar 100% que eles não existem pelo fato da ciência e o conhecimento nessa área ainda ser muito limitado.
Mas posso dizer que pelo menos suas existências são muito raras no presente. O que me animaria um pouco sobre essa questão é se o universo permanecer estável por uns 50 bilhões de anos para permitir á evolução da vida e alguma forma inteligente surja no futuro e se faça a mesma pergunta; estamos só no universo?
Autor:
Marcelo Santos
