O que pensar sobre uma peça tão fundamental como um instrumento de uso familiar, mas a cada martelada que levamos, seria menos dolorida se o martelo que atropela nossos anseios não fosse tão valioso, Ouro na qual se da sua importância pelo seu brilho e seu poder, sendo assim somos martelados todos os dias em nossa cultura pelo potencial e da força que nos obriga a aceitar a questão de se conformar com estratégias elaboradas pela elite onde o desassossego nos impede de nos libertar para uma cultura melhor e favorável aos nossos anseios, cultura essa que nos levaria a uma vida digna, com saúde, segurança e uma educação exemplar, métodos ainda desconhecidos, ou se fazem desperceber que em nossa cultura em pleno século em que vivemos ainda somos considerados como seres aprisionados em nossa ignorância, enquanto vejamos estas raras contestações de dizer que somos felizes apenas estamos encobertando a triste lamentação de um dia melhor.
Vendo por este lado acreditamos que mesmo após a vacina do corona vírus, ainda teremos dificuldades de entender perdas familiares pessoas que tinham o martelo nas mãos, mas perderam o seu brilho por uma razão muito simples, deixamos nos acreditar que daríamos conta de controlar um vírus só pela nossa própria palavra de dizer (eu sou forte), quando percebemos que não somos esta muralha, no qual somos baseados na firmeza do olhar, sentimos que precisamos de apoio para segurar o martelo da vida.
Autor:
Alan Rodrigues de Lima
Infelizmente a pandemia veio para mostrar que estávamos errados em muitos parâmetros, e que desta vez tínhamos que nos cuidar muito mais que em outras doenças… E as perdas, essas dificilmente serão superadas.