A ignorância e a desinformação são estratégias de dominação, principalmente para aqueles que tem um repertório cognitivo limitado, como é o caso do “nada nobre” deputado pinoquiolesco.
A informação e o conhecimento nos fazem questionar as estruturas de dominação, e não aceitar as frases de para-choque de caminhão como se fossem solução para todos os problemas sociais.
Trata-se, na verdade, da estratégia mais pútrida (e mais fácil) de exercer a dominação, incentivar a deterioração do conhecimento e demonizar o raciocínio crítico, aproveitando-se então da falta de conhecimento resultante deste processo, para segurar forte o “cabresto” da ignorância e emergir montado nas mentes que serão alienadas.
Nesse sentido, não é possível que esses “influenciadores” sejam a favor da regulação das mídias sociais, já que elas são os principais veículos de disseminação de teorias falsas e destorcidas. Ao contrário, os veículos de comunicação tradicionais, em que pese tenham sempre (ao menos) algum discreto viés, podem ser punidos de alguma forma. Vejam o caso da Jovem Pan, por exemplo, que tomou multas e perdeu anunciantes por propagar desinformação.
E escrever ou falar isso, adianta de algo? Dificilmente!
Em uma sociedade onde a alienação é estratégia política, me surpreenderá se alguém que discorda desse pensamento ler esse pequeno texto até o fim, que dirá refletir criticamente sobre o que está escrito.